As Paraolimpíadas Merecem Sua Atenção
Sim, as Olimpíadas acabaram. E sim, foi incrível observar. Mas se mais uma pessoa perguntar: "O que vou fazer agora que as Olimpíadas acabaram?" Acho que vou gritar. Para oportunistas porquê eu, a resposta para essa pergunta é muito óbvia: observar às Paralimpíadas, que começam em 28 de agosto. Mas, de alguma forma, as Paralimpíadas ainda conseguem permanecer com a ponta mais curta do bordão em termos de audiência, cobertura e espeque.
Veja os Jogos de Tóquio, por exemplo. As Olimpíadas atraíram mais de três bilhões de espectadores globalmente, de negócio com o Comitê Olímpico Internacional. Em verificação, as Paraolimpíadas atingiram um totalidade amontoado de 2,1 bilhões de espectadores, segundo o COI. Infelizmente, uma secção dessa vazio pode ser atribuída aos espectadores dos EUA, que historicamente têm sido menos sintonizados nas Paraolimpíadas. "Menos de 5 milhões de americanos sintonizaram as Paraolimpíadas de 2016, um número ofuscado pela audiência na China (1 bilhão), Japão (770 milhões), Brasil (472 milhões) e na maioria dos países europeus", relata a revista Amplitude.
Foi somente em 2021 que a NBC exibiu as Paralimpíadas com cobertura no horário transcendente, incluindo 1.200 horas de programação nos canais lineares e digitais da NBC, segundo a ESPN. E enigma? A cobertura sem precedentes levou a duas das transmissões dos Jogos Paralímpicos mais assistidas nos EUA, segundo a NBC Sports.
Levante ano, parece que as emissoras pegaram o hype, já que mais de 160 nações devem televisionar os eventos, em verificação com um totalidade de 115 para as Paralimpíadas de Londres de 2012, de negócio com o The Guardian (isso também é um aumento de 20 por cento em relação aos Jogos de Tóquio). Em outras palavras: você deve ter muito o que observar na sua agenda pós-Olimpíadas e nenhuma razão para não sintonizar.
Esses competidores merecem nosso maior saudação e espeque. Não porque eles estão "desafiando as probabilidades", mas porque, assim porquê todos os atletas olímpicos que você viu competir nas últimas semanas, esses atletas tiveram que trabalhar incansavelmente só para se qualificar para esse nível de competição. Eles estão levando seus corpos a novos extremos e indo além de um nível de atletismo do que a maioria de nós conseguiria, em esportes que não são simplesmente versões de esportes "tradicionais", mas que têm valor e apelo únicos por si só. De atletas paralímpicos veteranos porquê a handcycler Oksana Masters e a desportista de atletismo Tatyana McFadden a atletas mais novos porquê o nadador Jamal Hill — a coragem, o talento e o exibicionismo estão todos lá. Portanto, prepare-se. A hora de dormir nas Paralimpíadas não é agora — nem deveria ter sido.
Alexis Jones é editora sênior de saúde e fitness na PS. Suas paixões e áreas de especialização incluem saúde e fitness feminino, saúde mental, disparidades raciais e étnicas em assistência médica e condições crônicas. Antes de ingressar na PS, ela foi editora sênior da revista Health. Seus outros bylines podem ser encontrados em Women's Health, Prevention, Marie Claire e muito mais.
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