O que as atletas precisam saber sobre verba
À medida que testemunhamos o esporte feminino quebrando recordes a torto e a recta, o verba continua no meio da conversa. As pessoas querem saber porquê é realmente a isenção salarial nos esportes. Mas, além dos debates sobre participação na receita e dólares de patrocínio, há outro fator que deve ser considerado: ensino financeira.
No momento, há mais verba disponível para jovens atletas do que nunca. Graças às mudanças de política feitas em 2021, as oportunidades de Nome, Imagem e Semelhança (NIL) agora permitem que as jogadoras da NCAA monetizem suas marcas pessoais enquanto mantêm seu status namorado. Isso pode parecer o endosso da Nike que Caitlin Clark conseguiu enquanto jogava por Iowa, ou os acordos de Angel Reese com a Reebok, Coach e Amazon enquanto estava na LSU.
Mas quando se trata de governar suas finanças pessoais, muitos atletas são deixados no escuro. E estamos realmente preparando nossos atletas para o sucesso a longo prazo se eles nem sabem porquê fazer seus impostos? Cá está o que um empreendedor esportivo quer que você saiba sobre a falta de pedestal financeiro nos esportes femininos — e o que precisa mudar daqui para frente.
Especialistas apresentados neste cláusula:
Danny Cortenraede é um empreendedor esportivo e fundador da InStudio Ventures — uma empresa de capital de risco com foco em empresas emergentes de esportes, tecnologia e mídia.
Sydney Carter é a Diretora de Desenvolvimento de Jogadoras do time de Basquete Feminino da Universidade do Texas.
O que os atletas devem saber sobre verba
Primeiro, os atletas — mormente as atletas mulheres, que ganham salários mais baixos do que os homens na traço de base, mesmo em níveis profissionais — precisam de orientação sobre porquê lucrar verba. As oportunidades NIL podem permitir que os jogadores comecem a lucrar verba, mas tirar vantagem requer trabalho real e conhecimento.
"A alavancagem efetiva do NIL requer orientação em branding, marketing e gestão financeira — áreas onde mentoria e aconselhamento profissional são cruciais", diz o empreendedor esportivo Danny Cortenraede. Por exemplo, porquê os acordos NIL são uma das principais maneiras pelas quais as jovens atletas ganham verba, o marketing é enorme. Uma faceta cada vez mais importante da segurança financeira é a mídia social, que tem um impacto poderoso nas oportunidades NIL das jogadoras.
"Porquê desportista universitário, gerenciar suas mídias sociais pode não parecer uma grande prioridade, mas hoje em dia, a marca pessoal é crucial", diz Cortenraede. "Uma possante presença nas mídias sociais influencia significativamente os negócios que você atrairá, tornando-se um vista principal para maximizar as oportunidades NIL." Investir é outra consideração, que pode ser difícil, e até mesmo arriscada, de velejar sem qualquer ensino ou experiência prévia.
Se tudo isso parece não ter relação com os principais empregos dos atletas, considere o veste de que em 2009, a Sports Illustrated estimou que 78% dos ex-jogadores da NFL estão falidos ou sob estresse financeiro dentro de dois anos de sua aposentadoria, e 60% dos ex-jogadores da NBA estão quebrados dentro de cinco anos de aposentadoria. Esses são jogadores que ganharam milhões ao longo de suas carreiras. Mas considerando o quão limitado e imprevisível suas carreiras de jogador podem ser, o conhecimento financeiro é principal para os atletas.
Além de aprender porquê alavancar todas as oportunidades de lucrar verba à sua disposição, os atletas precisam de orientação quando se trata de porquê governar suas finanças — até mesmo porquê remunerar impostos. Essa premência de orientação financeira é um tanto que Sydney Carter testemunhou pessoalmente porquê Diretora de Desenvolvimento de Jogadores do time de Basquete Feminino da Universidade do Texas.
"Houve um workshop no campus que falava sobre alunos que estavam fazendo seus impostos por pretexto de quanto verba eles estavam ganhando, e nenhum dos meus atletas queria ir", disse Carter em uma discussão organizada pelo Marriott Bonvoy na Final Four Feminina. No final, ela decidiu tornar o workshop obrigatório para todos os seus jogadores para que seus impostos fossem feitos corretamente. "Logo que eu disse isso, (os atletas) ficaram tipo, 'Por que eu tenho que fazer isso?'" Carter lembrou. "Eu queria que (as escolas) os educassem mais sobre as responsabilidades de receber verba, porque eles simplesmente não sabem."
Quem está ensinando os atletas sobre verba?
Atualmente, há vários programas diferentes para ensino financeira e mentoria, que Cortenraede diz ser importante para inspiração e conselhos práticos. Eles incluem o Financial Education Playbook for Athletes, o Players' Tribune para desenvolvimento de marca e a Professional Athlete Foundation (PAF) para planejamento financeiro. "Ainda assim, há extenso espaço para crescer e expandir esses recursos para atender melhor às necessidades específicas das atletas femininas", diz Cortenraede — desde ajudar as jogadoras a fechar negócios até orientá-las em vários aspectos do empreendedorismo.
Em última estudo, a ensino financeira é segmento integrante do desenvolvimento atlético, dando aos atletas as ferramentas de que precisam para ter sucesso dentro e fora da quadra. De congraçamento com Cortenraede, workshops, mentorias e orientação aumentada para branding e marketing são todos bons passos para ajudar jovens atletas femininas a estabelecer carreiras duradouras. "Os atletas têm a mentalidade certa para atuar no mais elevado nível", diz ele. "Eles precisam de um treinador e orientação no mundo financeiro e de investimentos."
Chandler Plante é editora assistente da POPSUGAR Health & Fitness. Anteriormente, ela trabalhou porquê assistente editorial da revista People e contribuiu para Ladygunn, Millie e Bustle Do dedo Group. Em seu tempo livre, ela compartilha demais na internet, criando teor sobre doenças crônicas, formosura e deficiência.
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