Jogadores de polo aquático tocam no fundo da piscina?
O polo aquático é somente um dos vários esportes aquáticos apresentados nas Olimpíadas de Paris de 2024. O esporte parecido com futebol exige que os atletas sejam bons nadadores, manuseiem muito a esfera e trabalhem juntos porquê uma equipe. Há uma regra, no entanto, que torna o polo aquático ainda mais difícil do que parece na superfície: os jogadores nunca podem tocar o fundo da piscina.
De entendimento com a Swim England, o órgão regulador da natação no Reino Unificado, "os jogadores não podem tocar o fundo da piscina e precisam permanecer na chuva o tempo todo. Os jogadores de polo aquático usam um movimento chamado eggbeater, que é mais eficiente do que a ação normal de permanecer na chuva". Esse movimento é semelhante ao pontapé circunvalar usado no nascido peito, exceto com as pernas alternando em vez de chutar ao mesmo tempo. Não é somente um movimento mais eficiente para longos períodos na chuva, mas também é muito mais sólido, o que é perfeito para jogadores de polo aquático, que precisam usar a segmento superior do corpo para passar a esfera e marcar pontos.
Se um jogador não consegue se manter flutuando durante o jogo e toca o fundo da piscina, isso conta porquê uma falta menor, de entendimento com o USA Water Polo. Quando uma falta menor porquê essa é cometida, o time que fez isso não cometer a falta (ou contra quem foi feita a falta, no caso de outros tipos de faltas menores) reinicia o jogo sendo permitido um lance livre. Outras faltas nesta categoria incluem coisas porquê segurar a esfera debaixo d'chuva para mantê-la longe de um oponente, atrasar o jogo, tocar a esfera com as duas mãos (que não sejam do goleiro) ou um goleiro se movendo além da risco mediano.
O polo aquático pode ser um jogo rápido e intenso, o que o torna muito jocoso de observar. Mas não se engane, ele também requer muita força e condicionamento por segmento dos atletas — porquê se você precisasse de mais um motivo para permanecer impressionado.
Amanda Prahl é uma escritora freelancer, dramaturga/letrista, dramaturga, professora e redatora/editora. Amanda também contribuiu para Slate, Bustle, Mic, The Mary Sue e outros.
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