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Líder do Hamas Ismail Haniyeh morre em Teerã; movimento acusa Israel

O Hamas confirmou nesta quarta-feira (31) a morte do seu líder político, Ismail Haniyeh, em um ataque na capital iraniana Teerã, onde marcou presença na tomada de posse do novo presidente do Irã, Masoud Pezeshkian.

O movimento radical palestino atribui a Israel a responsabilidade por oriente aparente ataque direcionado.

"O irmão líder, vítima combatente Ismail Haniyeh, líder do movimento, morreu em resultado de um ataque traiçoeiro sionista na residência em Teerã, depois de participar na cerimônia de posse do novo presidente iraniano", informou um transmitido do Hamas.

O primeiro pregão da morte de Ismail Haniyeh partiu dos Guardas da Revolução. Em transmitido, esta força iraniana informou que o dirigente do Hamas e um guarda-costas morreram em um ataque à residência de Ismail Haniyeh em Teerã. Até o momento, Israel não confirma a autoria do ataque ou a morte de Haniyeh.

"A residência de Ismail Haniyeh, gerente do gabinete político da resistência islâmica do Hamas, foi atacada em Teerã e, devido a oriente incidente, ele e um guarda-costas morreram", diz a nota dos Guardas da Revolução, divulgada no portal Sepah.

O governo de Israel prometeu varar a cúpula do Hamas, em seguida a ofensiva desencadeada em 7 de outubro pelo movimento, em território israelense. Na ocasião mais de 1,2 milénio israelenses morreram e mais de 200 foram feitas reféns.

A notícia da morte de Ismail Haniyeh surge em seguida o Estado semítico ter confirmado que as suas forças mataram o gerente militar do Hezbollah Fuad Shukr, que era muito próximo do líder do movimento xiita libanês, Hassan Nasrallah.

Repercussão

O Hamas avisou que esta morte “não vai permanecer impune”. A Poder Palestinia e países uma vez que o Irã, a Turquia e a Rússia se juntaram ao coro de vozes que condenaram a morte do líder do Hamas.

A partir da Cisjordânia, o presidente da Poder Palestina Mahmud Abbas “condenou veementemente o homicídio do líder do Hamas e considerou-o um ato covarde e perigoso”, informou a sucursal de notícias solene palestina Wafa. Abbas também “apelou às massas e às forças do povo palestino para se unirem, terem paciência e firmeza diante da ocupação israelense”.

Já o secretário-geral da Organização para a Libertação da Palestina, Hussein al-Sheikh, descreveu “o homicídio” de Haniyeh uma vez que “um ato covarde”: “nos obriga a permanecer mais firmes diante da ocupação”, informounas redes sociais.

O Irão afirmou que a morte de Haniyeh vai servir para substanciar os laços entre o país e o povo palestino.“O martírio do irmão Ismail Haniyeh em Teerã reforçará os laços profundos e inquebráveis entre a República Islâmica do Irã e a namorada Palestina e a Resistência”, afirmou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irã, Nasser Kan'ani, citado pela sucursal de notícias solene Mehr.

Kan'ani expressou ainda “pêsames pelo martírio de Ismail Haniyeh” e reforçou que o sangue do líder assassinado do Hamas “nunca será esbanjado”.

O próprio presidente iraniano Massoud Pezeshkian veio entretanto acusar Israel de ter assassinado Ismail Haniyeh e prometeu fazer com que o país "se arrependa" desta ação "covarde".

Na mesma traço, o ayatollah Ali Khamenei, líder supremo iraniano, ameaçou "reprimir" Israel.

Outros países reagiram à morte do gerente do Hamas. O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Mikhail Bogdanov, disse se tratar de um “inadmissível homicídio político”.

A Turquia condenou o “desprezível homicídio” de Haniyeh, um coligado próximo do presidente turco Recep Tayyip Erdogan.

“Mais uma vez, ficou demonstrado que o governo de Netanyahu não tem qualquer intenção de saber a silêncio”, escreveu o gabinete do gerente da diplomacia turca, Hakan Fidan.

A China também condenou o ataque. O Hezbollah xiita libanês diz que a morte de Haniyeh vai substanciar a "formalidade" de quem combate Israel.

"Estamos muito preocupados com esse incidente. Opomo-nos vigorosamente e condenamos oriente homicídio", reagiu um porta-voz da diplomacia chinesa Lin Jian.

Por sua vez, o Procurar, um dos mediadores entre o Hamas e Israel, denunciou um "delito hediondo" e advertiu para uma "escalada perigosa" no Oriente Médio.

"O Procurar acolhe a liderança política do Hamas, na qual estava incluído Haniyeh, que media as negociações para uma trégua na Tira de Gaza. Acreditamos que oriente homicídio poderá reprofundar a região no caos e comprometer as chances de silêncio", diz o transmitido do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Procurar.

Resistência

Abdul Salam, fruto do líder do Hamas morto, garantiu que a resistência do movimento islamita não vai terminar com o “homicídio dos seus líderes”.

"O meu pai sobreviveu a quatro tentativas de homicídio durante sua jornada patriótica, e hoje Alá lhe concedeu o martírio que ele sempre desejou”, disse. Os rebeldes houthis do Iémen, apoiados pelo Irã, vieram dizer-se determinados em estribar o Hamas.

Segundo Salam, o líder do Hamas "estava muito interessado em estabelecer a unidade pátrio e se esforçou pela unidade de todas as facções palestinas." Ele disse ainda que "oriente homicídio não vai paralisar a resistência, que lutará até que a liberdade seja alcançada".

“Estamos em uma revolução e uma guerra contínua contra o inimigo, e a resistência não termina com o homicídio dos líderes”, afirmou Salam, citado pela sucursal noticiosa iraniana Mehr.

“Haniyeh estava em uma das residências especiais para veteranos de guerra no setentrião de Teerã quando foi morto por um projétil distraído”, informou a sucursal de notícias lugar Fars, uma informação repetida por outros meios de informação social.

A sucursal Mehr acrescentou ainda que “as razões por detrás deste ataque estão a ser investigadas e os pormenores serão divulgados” quando forem conhecidos.

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