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Porquê reagir de forma positiva a mudanças no trabalho?

No envolvente de trabalho, mudanças são inevitáveis. Novas políticas, reestruturações organizacionais, ou mudanças no mercado podem exigir que os profissionais se adaptem rapidamente.

Mas porquê agir quando essas mudanças ocorrem?

Durante a Conferência Gestão e Inovação, da Instauração Estudar,  Mariana Zaparolli, Expert Associate Partner na Bain & Company, e Alexandre Barreto, Sócio Diretor da Pragmatis, deram dicas valiosas sobre porquê os jovens profissionais podem se realçar em momentos de transição. Confira a seguir.

Porquê reagir a mudanças?

Segundo Mariana Zaparolli, a primeira reação a qualquer mudança deve ser ouvir e compreender. “Antes de reagir, é preciso escutar, conversar e tentar compreender,” afirmou. Planejar quais habilidades e conhecimentos serão necessários nas novas fases da organização também é crucial.

“Antecipar-se à premência pode ser fundamental para o sucesso. A partir das mudanças e da compreensão, é provável se posicionar.”

Alexandre Barreto, por sua vez, enfatiza a valimento da escuta ativa. “Quando se chega a um novo lugar, é preciso compreender,” disse Barreto.

“Só de chegar a um novo trabalho já podemos considerar que conquistamos um espaço. Com um pouco de avidez, você vai perceber que há outros espaços a serem ocupados, e isso se dá a partir das escutas.”

Para não vacilar diante das mudanças, Zaparolli sugere focar na realização do seu trabalho. “No termo do dia, é um trabalho. Faça seu melhor, conquiste credibilidade, observe e escute, e aí talvez você vá perceber as oportunidades.”

Barreto complementa dizendo que compreender o envolvente é forçoso. “Na maior segmento do tempo, ninguém inventa a roda. Pegamos o que conhecemos e adaptamos para realizar. Quando se está numa organização, você se molda a ela. De qualquer forma, a empresa espera que você seja único e que as suas características contribuam para o desenvolvimento do time.”

Porquê se realçar logo?

Mariana Zaparolli destaca a capacidade de transformar seu repertório em ações concretas.

“Na consultoria, fazemos projetos complexos e com prazos apertados. Cada pessoa tem sua trajetória. A capacidade de pegar o seu repertório e conseguir fazer disso alguma coisa concreto é forçoso,” explicou.

Ela também menciona a valimento de atitude e resiliência. “Às vezes, o profissional não sabe realizar sua tarefa, mas há várias formas de mourejar com isso: pode-se pedir ajuda, pesquisar, mas é preciso ter atitude nessa situação.”

Outrossim, Zaparolli alertou contra desistir facilmente.

“Algumas pessoas descartam a possibilidade de participar ativamente da organização desde o dia um. Veem alguma coisa que não concordam e já desistem. Há limites, é evidente; não se pode concordar violências e discriminações, mas é preciso ser resistente às diferenças para poder produzir percepções mais profundas.”

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Alexandre Barreto reforça a teoria de adaptação e taxa única. é Preciso, segundo ele, mostrar “quais são as entregas que só você pode fazer”.

“Quando se está numa organização, você se molda a ela, mas a empresa também espera que você traga alguma coisa único que contribua para o desenvolvimento do time,” disse Barreto.

Esse item é uma releitura de:natividade

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