Exposição em Campinas recupera história da reino no Brasil
A exposição “Memórias do Predomínio”, na Vivenda de Vidro do Museu da Cidade, em Campinas, interno de São Paulo, teve início na terça-feira (1º). A mostra gratuita permite saber um pouco mais da história e modo de vida da reino no Brasil e no mundo.
Um retrato de Dom Pedro II, o relógio original da quinta imperial de Santa Cruz e o jogo de chá usado pessoalmente por Dom Pedro são alguns dos 110 objetos dos séculos 18, 19 e 20 – segmento da coleção privado do laboratório farmacêutico EMS, patrocinador da mostra.
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Em Campinas, mostra “Memórias do Predomínio” exibe objetos da reino. Exposição reúne murado de 110 peças dos séculos 18, 19 e 20 – segmento da coleção privado do laboratório farmacêutico EMS, patrocinador da mostra. Crédito: Divulgação
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Relógio da Real Quinta Imperial (peça da farmília imperial com mais de 200 anos) Crédito: Divulgação
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Edouard Viénot (França, 1804 - Belgica, 1884) - retrato de Dom Pedro II, Imperador do Brasil. Óleo sobre tela, 1848 Crédito: Divulgação
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Retratos de D. Leopoldina e D. Pedro I. Crédito: Divulgação
“A EMS foi chamada para concordar a restauração do Museu do Ipiranga, onde a gente participou com muito palato, com uma obra fabuloso. Aí a gente tomou palato pela coisa. Acho que o Brasil merece restabelecer a sua história e é um pouco do nosso papel uma vez que uma indústria pátrio concordar esse retorno à história”, disse à CNN o presidente do recomendação administrativo da empresa, Carlos Sanchez.
Idealizada pela EMS, com pedestal da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Campinas e do Museu da Cidade, a mostra faz segmento da comemoração de 249 anos do município e deve permanecer oportunidade ao público até 23 de setembro.
O prefeito de Campinas, Dario Saadi, chamou a exposição de “um caso histórico” para a cidade.
O curador da exposição, Paulo César Garcez Marins, é historiador e dirigente técnico de montão e curadoria do Museu do Ipiranga.
“Nós estamos entrando em contato com diversos objetos que pertenceram aos palácios imperiais, tanto na cidade do Rio de Janeiro, quanto em Petrópolis. Esses objetos foram dispersados depois a queda do Predomínio em 1889, houve vários leilões, inclusive a República determinou para que esses palácios fossem esvaziados. Logo esses objetos iam passando de mão em mão ao longo dos séculos e estão reunidos cá”, explicou Marins à CNN.
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