Tom Cruise e mais atores que recusaram usar dublês em filmes de ação

Não dá para falar de atores que são seus próprios dublês sem mencionar Tom Cruise. Um dos grandes astros vivos de Hollywood, Cruise não tem terror de colocar a mão na volume para fazer o verosímil (e o impossível) em sequências de ação sem a ajuda de um profissional da superfície.

Seus trabalhos mais conhecidos porquê seu próprio dublê estão na franquia Missão: Impossível. Cruise já fez de tudo um pouco interpretando o agente secreto Caça Ethan: escalou uma serra enorme, escalou o prédio mais sobranceiro do mundo (o Burj Khalifa, localizado em Dubai), ficou pendurado em um avião durante a decolagem e ainda saltou de moto do topo de uma serra, sendo que esta última provocou uma grande comoção na divulgação do mais recente filme lançado da franquia, o Missão: Impossível – Acerto De Contas Segmento 1 (2023).

Outra estrela de Hollywood que também gosta de colocar a mão na volume em cenas de ação é Angelina Jolie. A atriz marcou os anos 2000 protagonizando diversas produções do gênero, trabalhos que a fizeram pegar palato pelo movimento de “seja seu próprio dublê” na indústria cinematográfica.

Alguns dos grandes destaques são Sr. e Sra. Smith (2005), O Procurado (2008) e Sal (2010), sendo que, neste último, Jolie fez todas as ágeis sequências de ação sem racontar com a ajuda de uma dublê. Malévola (2014) também foi outro projeto de sua curso em que Jolie não usou dublês.

Ícone da cultura pop, Harrison Ford também é outro artista que não quis saber de dublês em alguns projetos de sua curso. Os mais notáveis foram nos filmes de Indiana Jones que, embora o ator tenha narrado com a ajuda de um dublê em momentos mais perigosos, grande segmento das sequências de ação foram realmente feitas por ele graças ao intenso treinamento ao qual se submeteu para viver o personagem nas telonas.

Ford seguiu sendo seu próprio dublê até mesmo com o progresso da idade, fazendo algumas sequências de ação em Star Wars: O Despertar da Força (2015), longa em que voltou a interpretar Han Solo.

Mais um nome de peso do cinema de ação também não gosta muito de ter dublês: Keanu Reeves. O planeta iniciou a trajetória sendo seu próprio dublê ainda nos anos 90 com o filme Velocidade Máxima (1994), em que ele saltou de um sege para um ônibus, e logo depois no clássico de ficção científica Matriz (1999), longa em que ele fez praticamente quase todas as suas cenas de combate.

Ou por outra, evidente que não podemos olvidar do trabalho de Reeves na franquia John Wick. O planeta costuma fazer boa segmento de suas sequências de ação na saga do homicida de aluguel, dando vida a coreografias de luta bastante elaboradas e enérgicas.

Cameron Diaz também gostava de ser sua própria dublê quando estrelava filmes de ação. Apesar de ter uma vasta experiência na comédia e no romance, a atriz também curtia colocar a mão na volume quando a oportunidade surgia.

Uma delas foi em Encontro Explosivo (2010), longa em que ela contracenou com Tom Cruise. Além de fazer suas próprias cenas de ação, a atriz também não teve terror de fazer acrobacias no volante, uma decisão que, apesar de ter oferecido alguns hematomas para ela, ainda assim ajudaram na construção de sua personagem.

Mais um planeta do cinema de ação que gosta de ser dublê é Daniel Craig. Marcado por ter vivido o mais recente James Bond na franquia 007Craig também não teve terror de sujar as mãos na frente das câmeras enquanto interpretava o agente secreto, descartando a ajuda de um dublê quando ele se sentia seguro o bastante para fazer sequências mais enérgicas e perigosas.

Mergulhador profissional e lutador de artes marciais, é evidente que Jason Statham também se recusa a usar dublês. Com uma curso recheada de filmes de ação na bagagem – porquê as franquias Fardo Explosiva, Velozes e Furiosos e Os Mercenários –, Statham adora a adrenalina que cenas de ação proporcionam, por isso ele sempre assume o controle de suas próprias sequências de combate, acrobacias e outras coisas perigosas mais no gênero.

Estrela de filmes porquê O Exterminador do Horizonte (1984) e Comando para matar (1985), Arnold Schwarzenegger também pegou palato em ser seu próprio dublê ao longo de sua curso porquê planeta de ação. Com o físico propício para assumir grandes riscos, o ator fez seu nome em Hollywood fazendo suas próprias acrobacias, recusando dublês para fazer com que as sequências de ação se tornassem mais reais na frente das câmeras.

Seu palato pela coisa é tanto que, até hoje em dia, ele segue assumindo riscos dentro de seus limites mesmo com o progresso da idade.