Thaísa chora em despedida da Seleção Brasileira: “Vale ouro“
Jogadora mais experiente no elenco da Seleção Brasileira Feminina de vôlei, Thaísa Daher, de 37 anos, terminou sua jornada com a camisa pátrio conquistando uma medalha de bronze.
Na Olimpíada de Paris 2024, a medial marcou seu último ponto pela seleção definindo a vitória por 3 a 1 sobre a Turquia neste sábado (10), parciais de 25/21, 27/25, 22/25 e 25/15. Chorando de emoção, celebrou o adeus com mais um pódio.
Ao termo da partida, a medial não segurou suas lágrimas ao falar sobre sua última competição com a equipe comandada por José Roberto Guimarães. Thaísa destacou a união do elenco que passou pelo ciclo e chegou até Paris.
“Acabou, encerrou meu ciclo, foi uma vida, só quem está cá sabe o que a gente passa, o que tem de superar, mas é muito paixão pelo que faz”, declarou, à Orbe. “Agradecer por tudo o que elas fizeram por mim, queria o ouro para elas, mas esse bronze vale ouro. Nunca vi um grupo tão devotado. Nossa geração também queria, mas vi uma gana grande desse grupo, novo”, declarou.
Aos 37 anos, a jogadora afirmou que agora vai seguir acompanhando a Seleção Brasileira porquê torcedora e demonstrou crédito no time que fica e na novidade geração de atletas que vem sendo formada no vôlei brasiliano.
“Certeza que elas vão fazer muito, pelo que estão construindo. Dói (a despedida). Obrigada. Só tenho a agradecer esse grupo que me acolheu com muito carinho e muito paixão, fizeram eu me sentir segmento e foi maravilhoso. Agora só quero assisti-las porque tenho certeza que virão muito mais medalhas”, completou.
-
1 de 20
Seleção Brasileira Feminina de Vôlei comemora a medalha de bronze posteriormente vencer a Turquia Crédito: Divulgação/COB
-
2 de 20
Seleção Brasileira Feminina de futebol com a medalha de prata no Parc des Princes Crédito: Alexandre Loureiro/COB
-
3 de 20
Alison dos Santos, o Piu, com o bronze dos 400m com barreiras Crédito: Gaspar Nóbrega/COB
-
4 de 20
Duda e Ana Patrícia com a medalha de ouro do vôlei de praia em Paris 2024 Crédito: Luiza Moraes/COB
-
5 de 20
Isaquias Queiroz ficou com a medalha de prata na canoagem C1 1000m Crédito: Alexandre Loureiro/COB
-
6 de 20
Edival Pontes garantiu a medalha de bronze para o Brasil no Taekwondo Crédito: Alex Pantling/Getty
-
7 de 20
Augusto Akio conquistou a medalha de bronze no skate park Crédito: Elsa/Getty
-
8 de 20
Tatiana Weston-Webb (esq.) ficou com a prata no surfe feminino Crédito: Sylvain Lefevre/Getty Images
-
9 de 20
Gabriel Medina celebra o bronze olímpico no surfe masculino Crédito: Willian Lucas/COB
-
10 de 20
No salto, Rebeca Andrade ficou com o ouro e foi reverenciada no pódio por Simone Biles Crédito: Alexandre Loureiro/COB
-
11 de 20
Rebeca Andrade foi prata no salto; o ouro ficou com Simone Biles Crédito: @JogosOlimpicos
-
12 de 20
Bia Ferreira caiu na semifinal do boxe, mas ficou com a medalha de bronze Crédito: Richard Pelham/Getty Images
-
13 de 20
Brasil conquistou o bronze na disputa por equipes mistas do judô Crédito: Miriam Jeske/COB
-
14 de 20
Beatriz Souza, judoca brasileira, conquistou a medalha de ouro na categoria +78kg do judô Crédito: David Ramos/Getty Images
-
15 de 20
Rebeca Andrade exibe com orgulho a medalha de prata conquistada no individual universal da ginástica em Paris Crédito: Luiza Moraes/COB
-
16 de 20
Caio Bonfim foi medalha de prata na marcha atlética 20 km, pódio inédito para o Brasil na história das Olimpíadas Crédito: Patrick Smith/Getty Images
-
17 de 20
Equipe da ginástica artística, formada por Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares, Lorrane Oliveira e Rebeca Andrade, conquistou a inédita medalha de bronze Crédito: Divulgação/Olympics
-
18 de 20
Larissa Pimenta ganhou a medalha de bronze no judô ao derrotar a italiana Odette Giuffrida na categoria até 52kg. Crédito: Michael Reaves/Getty Images
-
19 de 20
Rayssa Leal conquistou o bronze no skate street feminino. Ela ficou detrás das japonesas Coco Yoshizawa, que ficou com o ouro, e Liz Akama, que levou a prata. Crédito: Gaspar Nóbrega/COB
-
20 de 20
Willian Lima conquistou a prata no Judô posteriormente ser derrotado pelo nipónico Hifumi Abe na final da categoria até 66kg. Essa é a primeira medalha do Brasil em Paris 2024. Crédito: Michael Reaves/Getty Images
“(Esse bronze) Significa muito. Uma medalha olímpica é um privilégio, a coroação do trabalho por tudo o que a gente fez. Esse bronze foi muito buscado, com todo reverência a elas (a Turquia), mas a gente merecia e levar para vivenda é muita honra”, afirmou Rosamaria, com muita satisfação.
“Estamos cá representando o país, com nome dele nas costas, é muita honra. Manter o Brasil entre os melhores, manter a tradição do voleibol feminino… A gente sabe quanto o brasiliano é enamorado pelo esporte e queria levar para esses milhões de torcedores”, prosseguiu a ponteira.
“A gente sabe o que representa, logo é dar esse presente aos brasileiros. O vôlei brasiliano está sempre entre os melhores, hoje muito equilibrado, mas o Brasil sempre segurando e vai chegar nossa vez de levar o ouro”, completou.
Esse item é uma releitura de:...
Veja também: