O Encontro com a Família em seguida a Morte é Provável?
O processo evolutivo compreende a passagem por diversas experiências e múltiplas dimensões de evolução, sendo a vida infinitamente maior do que o breve espaço percebido entre o promanação e morte de um espírito. Entretanto, a morte é normalmente uma dor profunda, uma saudades eterna, a presença da pouquidade. Principalmente para quem perde um rebento, parece não ter consolo que conforte o coração da mãe, que fica desesperado. Só há dor. Porém, até mesmo a morte é uma construção cultural, o que significa que diferentes culturas e religiões atribuem sentidos distintos para essa certeza da vida. Continue lendo e saiba mais sobre o encontro com a família em seguida a morte.
Infelizmente para quem vive no oeste, a morte é um tabu e vem acompanhada de grande tortura e sofrimento. Mas o tratamento oferecido à morte pela cultura indiana ou budista por exemplo é muito distante do ocidental e, muitas vezes, tem uma conotação de libertação e chega até a ser comemorada com alegria pelos familiares, que entendem que aquele espírito está seguindo seu fado e o reencontro entre eles é patente. Aí é que está o sigilo…
Para o Brasil, país de maioria católica, a morte é um processo doloroso e isso se dá em função dos dogmas dessa princípio. A vida depois da morte segundo o catolicismo está diretamente ligada a teoria de firmamento, purgatório e inferno, onde dependendo dos atos em vida daquela psique, ela será julgada e direcionada a um desses três “locais” e lá ficará para sempre. A psique para o católico é eterna, não retorna em outros corpos e não vive outras vidas. O noção de reencarnação não faz segmento dessa princípio, o que é muito pungente e pouco confortante para quem perde um ente querido, pois se aquele espírito não conseguir o perdão divino, estará réprobo à danação eterna e o encontro com a família em seguida a morte que vão para o firmamento é impossível. Na melhor das hipóteses, esses “pecadores” conseguem a chance de serem purificados no chamado purgatório, um estágio intermediário entre o firmamento e o inferno.
Mas essa não é a única possibilidade, felizmente. Existem outros pontos de vista, muito mais alinhados com o verdadeiro sentido da vida e dignos da lucidez cósmica universal e do paixão incondicional que dela emana.
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Saber o espírito é a chave para não suportar
A religião e o país onde nascemos influenciam muito na concepção do encontro com a família em seguida a morte. A referência da crença na reencarnação já é, por si só, de grande ajuda para o entendimento de uma vez que, porque e também para onde vamos quando morremos. A concepção e conhecimento que temos sobre a nossa própria exigência místico é fundamental para conseguirmos chegar mais perto da verdade em que estamos inseridos e entender melhor o fenômenos da morte.
Somos espíritos e estamos vivendo uma experiência na material, ou seja, é uma temporada transitória. Quando morremos, o desprendimento do espírito do nosso corpo material nos coloca de inopino no universo astral, com todas suas esferas de evolução e cidades astrais. A única diferença entre as esferas ou dimensões são as frequências vibratórias: quanto mais sutil a frequência, mais sutil a dimensão e mais evoluídos são os seres que nela habitam.
Para consciências mais expandidas com um conhecimento maior sobre o universo místico, não há separação, firmamento ou inferno. O que existe são as nossas próprias vibrações que nos direcionam para determinadas “cidades astrais”; ninguém é esquecido, réprobo eternamente e todos sempre tem as chances que forem necessárias para evoluírem.
A lucidez divina trabalha com paixão e não daria uma única chance e um penalidade eterno para quem erra. Assim uma vez que é infantil a teoria de que só existe vida na Terreno, a percepção da psique uma vez que eterna no sentido de que ela só pode viver uma única vez também é, em um mundo tão complicado e terrível que é impossível viver uma vida inteira livre do que as religiões consideram uma vez que vício. E essa certeza não está sequer levando em consideração os mandamentos “não matarás” ou” não cobiçar a mulher do próximo”, tão simples de serem compreendidos e colocados em prática. Refiro-me a regras e dogmas que mandariam para o inferno quase todos: não admitir Jesus é um deles, já que para os católicos e evangélicos, somente ele pode salvar e quem não for ao pai por intermédio dele vai para o inferno. Outro exemplo é que o contato físico entre um judeu ortodoxo e sua mulher é proibido quando ela está no período menstrual, sendo restrito até mesmo o contato verbal. Outro dogma que condenaria mais da metade do planeta é desvendar os cabelos em público, que para uma mulher islâmica pode ser um vício terrível.
Religião é não é espiritualidade. Os dogmas não interessam a Deus e não servem de zero em seguida a morte.
O encontro com a família em seguida a morte é provável?
Com certeza. A morte não existe, ela é uma ilusão e a única coisa que nos separa dos mortos é a nossa falta de consciência místico, nossa ignorância. Somos cegos, não desenvolvemos a nossa mediunidade e somos enganados por algumas religiões, que mais nos aprisionam do que libertam. Não há separação e todos nossos entes queridos falecidos sempre estiveram ao nosso alcance, e só não conseguimos manter o contato que tivemos em vida pois ainda não acordamos espiritualmente. O encontro com a família em seguida a morte é provável!
A mediunidade é o contato entre os mundos. Assim uma vez que a internet pode conectar uma mãe e um rebento que estão separados por continentes, a mediunidade pode conectar quem está separado pelos mundos físico e astral. Tudo vai depender do nível de consciência que temos sobre a nossa própria exigência, para enxotarmos a teoria de perda já que não perdemos zero nem ninguém. Quem segmento simplesmente abandona um corpo provisório, que não serve mais e que inclusive foi criado para morrer.
Logo, só a teoria de que vamos rumo ao universo místico em seguida a morte e que lá temos uma ”vida” normal até a próxima encarnação ou próximo estágio evolutivo, já abre a nossa mente para lidarmos melhor com a passagem que fazemos e chamamos de morte. Se tivermos a sorte de despertar ainda em vida e desenvolver nossas faculdades mediúnicas, saímos do campo da teoria e temos a possibilidade entrar em contato com o mundo místico, inclusive interagir com entes queridos que já se foram antes mesmos de morrermos.
Simples que cada caso é um caso e muitas vezes o encontro com a família em seguida a morte pode não ser inopino. Por exemplo uma pessoa que morre com 95 anos e sai em procura da mãe, falecida no parto, pode não ter a sorte de encontrá-la de inopino, pois ela pode já estar encarnada novamente. Tem casos também de pessoas que estão em esferas muito superiores, onde espíritos das cidades astrais não possuem permissão para entrar, não conseguem sintonizar esse “lugar” com sua virilidade. Mas mesmo nesses casos, em qualquer momento será dada a permissão de visitante e a pessoa que está mais evoluída vem ao encontro daqueles nas esferas mais densas.
É provável vencer a morte? O Mahāsamādhi
Pode parecer contraditório, mas sim. Existem níveis de consciência tão evoluídos que conseguem vencer o processo de morte generalidade e desabitar o corpo na hora certa, de maneira propositado.
Um exemplo muito famoso de um grande rabino que venceu a morte é Paramahansa Yogananda, um ser muito esclarecido que trouxe luz não só a Índia, seu país natal, mas para todo o oeste. Posteriormente uma trajetória de vida fantástica, a despedida de Yogananda é ainda mais incrível. Sua prelecção final para a humanidade foi sem incerteza sua partida, que ele utilizou para mostrar os poderes da Yoga e da mente sobre a morte e trazer uma compreensão maior sobre o que é, de traje, morrer, e a ilusão que criamos em torno do nosso perecimento. O processo de morte de Yogananda foi realizado de forma voluntária e consciente, onde no dia 7 de março de 1952, convidado em um boda, Yogananda proferiu um exposição e, em seguida, recitou o poema Minha Índia, ergueu os olhos para o ponto entre as sobrancelhas e abandonou o corpo, atingindo mahasamādhi.
Mahāsamādhi (o grande e final samādhi) significa deixar propositadamente o próprio corpo, ato que iogues iluminados que tenham atingido o estado de nirvikalpa samādhi conseguem realizar. É dissemelhante da teoria de morte, o processo de desligamento que ocorre com pessoas comuns de forma involuntária.
Posteriormente o orfandade do corpo, mais um traje divino envolveu a partida de Yogananda. Seu corpo foi velado em um retiro místico durante aproximadamente um mês, para permitir uma despedida entre o rabino e seus devotos. Posteriormente 20 dias, seu corpo continuava sem qualquer sinal de dissolução. O diretor do Cemitério de Forest Lawn, Harry T. Rowe, enviou à Self-Realization Fellowship uma missiva expressando sua assombro pelo estado do rabino:
“Nenhum odor de dissolução emanou de seu corpo em qualquer tempo. A figura física de Yogananda em 27 de março, pouco antes de colocar-se a tampa de bronze no esquife, era a mesma de 7 de março. Ele parecia, em 27 de março, tão referto de frescor e intocado pela depravação uma vez que na noite da sua morte. Em 27 de março não havia, em inteiro, motivo para se declarar que seu corpo sofrerá qualquer desintegração física visível. Por essas razões, declaramos novamente que o caso de Paramhansa Yogananda é único em nossa experiência”.
Portanto, a teoria de perda é muito equivocada. Podemos sentir saudades, evidente, uma vez que sentimos de amigos que mudam de cidade ou de país. Mas o sofrimento, o desespero e tortura que muitos sentem pode ser evitado pela compreensão de que não só podemos nos legar com nossos familiares, uma vez que vamos reencontrá-los em qualquer momento de nossa trajetória evolutiva. Mais do que isso, a iluminação pode nos libertar da morte generalidade e nos oferecer uma passagem consciente, sem dor ou sofrimento, onde podemos desabitar o corpo físico ao invés de morrer. Basta estipular!
E, para finalizar, há o paixão. Única coisa que levamos conosco quando morremos e que desconhece qualquer barreira. Ele é o gavinha mais possante entre duas almas e quem está ligado por ele, nunca se separa.
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