Agências da ONU pedem à Bósnia que vacine crianças depois duas mortes em surto de sarampo – Euractiv
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a UNICEF pediram na terça-feira (23 de julho) às autoridades da Bósnia e Herzegovina que aumentassem a taxa de vacinação contra o sarampo entre crianças depois que dois adolescentes no país dos Balcãs morreram em um surto da doença respiratória altamente infecciosa.
A Bósnia tem o maior número de infecções por sarampo nos Bálcãs, com mais de 7.000 casos estimados registrados desde o primeiro surto em dezembro pretérito. O vizinho Montenegro, em verificação, tem exclusivamente oito casos.
Ou por outra, a taxa vernáculo de imunização contra sarampo na Bósnia é de exclusivamente 55%, em verificação com 90% na vizinha Croácia.
“Não há sinal mais evidente de uma quebra na cobertura de imunização do que um aumento nos casos de sarampo”, disse Erwin Cooreman, representante próprio da OMS na Bósnia e Herzegovina, em um enviado.
O sarampo, um vírus transmitido pelo ar que afeta principalmente menores de cinco anos, pode ter um efeito devastador na saúde das crianças, às vezes com consequências fatais, e pode ser prevenido com duas doses de vacina, de concórdia com a OMS.
“Em 2024, não há justificativa para que as crianças corram o risco de contrair esta doença evitável”, disse Marc Lucet, representante do UNICEF na Bósnia, pedindo que as autoridades de saúde façam esforços maiores para vacinar as crianças.
Um garoto de 17 anos com sarampo morreu em julho em um hospital em Sarajevo, a capital da Bósnia, onde uma epidemia foi declarada depois mais de 4.000 casos terem sido registrados oriente ano. Um garoto de 18 anos que contraiu o vírus morreu na cidade medial de Zenica uma semana depois.
Nenhum deles foi vacinado contra sarampo.
O UNICEF e a União Europeia estão ajudando e financiando uma campanha de imunização infantil na federação autônoma bósnia-croata da Bósnia, onde a maioria dos casos de sarampo foram registrados.
Em fevereiro, a OMS alertou que mais da metade dos países do mundo estarão sob risco cumeeira ou muito cumeeira de surtos de sarampo até o final do ano, a menos que medidas preventivas urgentes sejam tomadas.
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