Sinal de cancro no pulmão pode nascer no seu rosto; entenda
Embora a tosse seja um sintoma clássico de cancro de pulmão, outros sinais menos óbvios podem ocorrer. Um deles é o inchaço no rosto, pescoço, braços e segmento superior do tórax.
Isso acontece quando o tumor exerce pressão sobre a veia levada superior (VCS) ou se espalha para os gânglios linfáticos próximos.
A veia levada superior leva o sangue da cabeça e braços de volta ao coração, passando ao lado da segmento superior do pulmão recta e dos linfonodos no interno do tórax.
Tumores nessa espaço podem pressionar a veia levada superior, fazendo com que o sangue retorne para as veias, provocando o inchaço.
É importante ressaltar que nem todos os casos de inchaço facial são causados pelo cancro de pulmão. Muitas outras condições podem levar a sintomas semelhantes.
Créditos: PonyWang/istock
Cancro de pulmão pode provocar sinal no rosto
Outros sintomas de cancro de pulmão
- tosse com expectoração mucosa
- tosse com expectoração com sangue
- dor no peito
- rouquidão
- perda de gosto
- perda de peso não premeditado
- fadiga
- infecções de repetição
De contrato com o Instituto Vernáculo de Cancro (INCA), a doença, na maioria das vezes, começa de maneira silenciosa, não provocando quaisquer sintomas até que se dissemina. Portanto, os sintomas citados supra geralmente aparecem em estágios mais avançados.
O que desculpa cancro de pulmão?
O cigarro é o principal motivador do cancro de pulmão. De contrato com estudos, 80% dos casos é entre fumantes.
Entre as pessoas que não fumam, nem nunca fumaram, um dos maiores fatores de risco de cancro de pulmão é o fumo passivo. Um relatório da American Cancer Society descobriu que tapume de 7.000 adultos morrem de cancro de pulmão por ano devido ao fumo passivo.
O fumo passivo, também publicado uma vez que fumaça ambiental do tabaco, possui maior concentração de nicotina e carcinógeno. Também pode ocasionar cancro de laringe, nasofaringe, seios nasais e até de peito.
Outrossim, embora pouco falado, o gás radônio é a indigitado pela OMS uma vez que a segunda maior desculpa para o desenvolvimento de cancro de pulmão, ficando detrás do cigarro.
Outro fator que faz com que muitos não fumantes desenvolvam a doença tem a ver com risco ocupacional. São pessoas que têm contato com agentes cancerígenos no trabalho, uma vez que arsênico, urânio, asbesto e exaustão de diesel.
Qual a chance de alguém sobreviver ao cancro de pulmão?
A chance de alguém sobreviver ao cancro de pulmão depende de vários fatores interconectados.
Em primeiro lugar, o estágio do cancro no momento do diagnóstico é fundamental.
Por exemplo, se o cancro de pulmão é detectado precocemente, quando ainda está localizado nos pulmões e não se espalhou, a taxa de sobrevivência é significativamente maior.
Outrossim, o tipo específico de cancro de pulmão, seja ele de células pequenas ou não pequenas, também influencia as chances de sobrevivência, com o cancro de pulmão de células não pequenas geralmente tendo um prognóstico melhor.
Demais, a resposta ao tratamento é outro fator determinante. Portanto, tratamentos eficazes uma vez que cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias-alvo podem melhorar significativamente as chances de sobrevivência.
Por outro lado, a idade e a saúde universal do paciente no momento do diagnóstico também desempenham um papel importante.
Pacientes mais jovens e aqueles com melhor saúde universal tendem a responder melhor ao tratamento e, assim, têm uma maior chance de sobrevivência.
Outrossim, os avanços na medicina e a disponibilidade de tratamentos inovadores, uma vez que a imunoterapia, têm melhorado as taxas de sobrevivência ao cancro de pulmão.
Também importante é o chegada a cuidados médicos de qualidade, pois pacientes que têm chegada a centros de tratamento especializados e equipes multidisciplinares de saúde geralmente apresentam melhores resultados.
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