Autoridades francesas estão em Vinhedo para investigar acidente
Autoridades francesas chegaram na manhã deste domingo (11) ao condomínio Recanto Florido, em Vinhedoonde houve a queda do avião que matou 62 pessoas na última sexta-feira (9). Os representantes do BEA (Bureau d’Enquêtes et d’Analyses pour la Sécurité de l’Aviation Civile, em gálico) que é o órgão gálico equivalente ao Cenipa (Meio de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) brasílio está no lugar a pedido de autoridades brasileiras e vão colaborar nas investigações. Vale lembrar que a aeroplano que caiu, padrão ATR-72, foi fabricada na França.
O BEA é o órgão gálico responsável pelas investigações. Segundo um dos representantes, a equipe veio de Paris para colaborar com as autoridades brasileiras na investigação do acidente. Eles entraram no quintal da mansão onde estão os destroços do avião e posteriormente essa estudo deve ser feita a retirada das peças da aeroplano.
UM aeroplano, um turboélice ATR-72voava com rumo ao Aeroporto de Guarulhos, São Paulo, proveniente de Cascavel, Estado do Paraná, e caiu por volta das 13h22 de sexta-feira em Vinhedo. As equipes de emergência terminaram de resgatar os sobras mortais das 62 vítimas a bordo do avião na noite de ontem. Ainda ontem, o Cenipa informou que as investigações sobre o acidente podem levar até 2 anos.
O avião estava voando normalmente até 13h21, quando parou de responder a chamadas, e o contato do radar foi perdido às 13h22, informou a Força Aérea Brasileira em um transmitido. Os pilotos não relataram uma emergência ou condições climáticas adversas.
O governo do Estado de São Paulo disse em um transmitido que as operações de resgate foram concluídas neste sábado, com a identificação dos corpos do piloto e do copiloto por especialistas forenses. Os corpos da maioria das vítimas — 34 homens e 28 mulheres — já haviam sido levados ao IML de São Paulo para identificação. Quatro pessoas com dupla cidadania estavam entre as vítimas, três venezuelanos e uma portuguesa, informou a Voepass, que operava a aeroplano.
A “caixa preta” do avião, contendo gravações de voz e dados de voo, estava passando por estudo, informou o director do Cenipa, Marcelo Trigueiro, em uma entrevista coletiva em Vinhedo.
Serão as caixas pretas a revelar o que realmente provocou a queda do avião. Neste meio tempo, as suspeitas recaem, segundo especialistas, o gelo, que teria causado o estol inevitável do voo ATR-72, a poucos quilômetros do aeroporto de Guarulhos.
Com informações de Rafael Castro/Eptv
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