Monstros S.A.: Polícia Social prende suspeitos de homicídio em Américo Brasiliense
A Polícia Social de Américo Brasiliense prendeu, na manhã desta quarta-feira (24), os suspeitos de espancarem até a morte um varão, de 36 anos, no bairro Luís Ometto, no início deste mês.
Ricardo Aparecido Figueiredo chegou a ser socorrido pelo Samu (Serviço de Atendimento Traste de Urgência), mas morreu no Hospital Municipal José Nigro Neto, em decorrência de ferimentos graves no rosto e na nuca.
Os dois suspeitos, de 23 e 30 anos, foram presos durante a Operação “Monstros SA” no mesmo bairro onde o homicídio ocorreu, mas negaram participação no transgressão.
“Eles se colocaram na cena do transgressão, mas negaram que teriam agredido a vítima até a morte. Portanto, foram ouvidos e serão levados para a enxovia de Santa Ernestina”, disse o representante Jesus Nazaré Romão.
Os dois foram presos preventivamente por 30 dias. O prazo, porém, pode ser prorrogado por mais 30 para a epílogo do questionário. Segundo o representante, as diligências e investigações continuam para saber, principalmente, qual a motivação do transgressão.
“Apesar de todas as investigações já levantadas e apuradas nos autos, não temos uma concretização ainda sobre qual foi o motivo, qual foi a motivação, o que levou esses indivíduos a matarem a vítima”, pontuou.
O CRIME
Romão explicou que, no dia 6 de julho, a vítima foi agredida com pedradas e recebeu um golpe mata-leão. Na sequência, os suspeitos fugiram.
“O instrumento do transgressão seriam algumas pedras. Ele tinha bastante ferimento na cabeça e no rosto. A vítima foi socorrida no dia, mas não suportou aos ferimentos e acabou vindo a óbito”, lembrou.
De congraçamento com o representante, mesmo sem a confissão, é verosímil esclarecer a motivação do transgressão. “Se eles acabarem por revelar, espontaneamente, voluntariamente, até para efeito de minuir a pena, seria bom até para o curso e rapidez nas investigações. Se eles, possivelmente, não colaborarem com essa informação da motivação, vamos buscar testemunhas que tenham coragem de vir até a delegacia e expressar o que ocorreu realmente naquele dia, naquele lugar”, concluiu.
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