Vai ter brasílio no breaking? Entenda porquê será disputa na Olimpíada
Pela primeira vez em uma Olimpíada, o breaking começará nesta sexta-feira (9) em Paris. O primeiro dia marcará a disputa das mulheres, as b-girls, enquanto, neste sábado (10), ocorrerá a competição entre os homens, os b-boys.
A disputa em Paris não contará com brasileiros. Leony Pinho (b-boy Leony) e Mayara Collins (b-girl Mini Japa) até disputaram o último Pré-Olímpico, com lanço final em Budapeste, na Hungria, em junho, mas não se classificaram.
Serão 16 competidores no torneio olímpico. Eles foram divididos em quatro grupos, com duelos entre si. Os dois primeiros de cada chave avançarão às quartas de final, sucedidas por semifinais, disputa da medalha de bronze e final.
Cada b-girl ou b-boy vai se apresentar em um minuto, a partir de música tocada pelo DJ, com três rounds. Logo detrás, ficam os jurados, que observam com atenção cada passo.
A disputa é sempre um contra um e dinâmica, com os dois breakers compartilhando palco, música e vendo de perto o movimento do opositor. Em Paris, a disputa será na Terreiro da Concórdia.
Os competidores também utilizam codinomes. Vencedor dos Jogos Asiáticos de 2022 e classificado para Paris 2024, o nipónico Shigeyuki Nakarai é Shigekix, enquanto o canadense Philip Kim, vencedor pan-americano de 2023, é chamado de Phil Wizard.
Nesta sexta (9), na competição feminina, as quartas de final começarão às 15h (de Brasília). As seis serão a partir de 15h47, a disputa pelo bronze às 16h19 e a grande final às 16h29.
A intenção da World Dance Sport Federation (WDSF), a Federação Mundial de Dança Esportiva, é impressionar público e organizadores dos Jogos Olímpicos para manter o breaking no giro. A modalidade não está no projecto para a Olimpíada de Los Angeles, em 2028, e tentará voltar em 2032, em Brisbane, na Austrália.
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Nascente teor foi criado originalmente em Itatiaia.
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