Quem foi Margaret Thatcher e quais foram as contribuições dela?

Seu governo foi marcado por uma política econômica conservadora e neoliberal, Saiba quem foi Margaret Thatcher e quais foram suas ideias e contribuições ao debate político e econômico.

Quem foi Margaret Thatcher?

Margaret Hilda Thatcher, Baronesa Thatcher de Kesteven, foi uma política britânica que exerceu o incumbência de primeira-ministra do Reino Unificado de 1979 a 1990 e líder da Oposição entre 1975 e 1979. Ela foi a primeira mulher a ocupar o incumbência de primeira-ministra no Reino Unificado e ficou conhecida uma vez que a “Mulher de Ferro” devido ao seu estilo de liderança firme e intransigente.

Durante seu governo, ela implementou políticas econômicas que ficaram conhecidas uma vez que Thatcherismo, incluindo desregulamentação, privatizações e redução do poder sindical.

Puerícia e juventude

Margaret Hilda Roberts nasceu em 13 de outubro de 1925 em Grantham, uma pequena cidade industrial da Inglaterra. Ela era filha de Alfred Roberts, possuidor de um pequeno mercado e tabacaria, e Beatrice Ethel Stephenson, dona de moradia.

Thatcher estudou em uma escola sítio e depois ingressou na Universidade de Oxford, onde se formou em Química. Durante a universidade, ela se envolveu com a política, participando de uma associação de conservadores e se inspirando em autores ultraliberais uma vez que Friedrich Hayek.

Vida adulta

Posteriormente se formar, Thatcher trabalhou brevemente uma vez que química, mas logo ingressou na curso política. Ela foi eleita deputada pelo Partido Conservador em 1959 e rapidamente ascendeu dentro do partido.

Em 1979, Thatcher se tornou a primeira mulher a ocupar o incumbência de primeira-ministra do Reino Unificado. Durante seu governo, ela implementou políticas econômicas de cunho ultraliberal, uma vez que privatizações em tamanho e cortes em programas sociais. Suas ações foram muito controversas e impopulares entre os trabalhadores, mas lhe renderam o sobrenome de “Mulher de Ferro”.

Morte

Thatcher deixou o incumbência de primeira-ministra em 1990, em seguida perder o espeque dentro do Partido Conservador. Ela continuou atuando na política britânica até 2002, quando se aposentou por motivos de saúde.

Margareth Thatcher faleceu em 8 de abril de 2013, aos 87 anos, devido a um derrame.

Curso de Margaret Thatcher

Formação

A formação acadêmica de Margaret Thatcher teve uma influência significativa em sua curso política. Ela se formou em Química pela Universidade de Oxford entre 1943 e 1947.

Posteriormente, ela também se formou em Recta e se especializou em Recta tributário. Essa sólida formação acadêmica, tanto em Ciências Naturais quanto em Ciências Jurídicas, deu a Thatcher uma base técnica e intelectual que a ajudou a se realçar na política.

Durante sua graduação em Oxford, Thatcher se envolveu ativamente na política conservadora, chegando a ser presidente da Oxford Union em 1946. Esse engajamento político na universidade a preparou para uma curso na política.

Thatcher se inspirava em autores ultraliberais uma vez que Friedrich Hayek durante sua estação em Oxford. Isso ajudou a moldar suas futuras posições políticas de resguardo do livre mercado e da austeridade econômica.

Início da curso política

Margaret Hilda Roberts se casou com Denis Thatcher, um varão de negócios que conheceu em 1951, durante um jantar. Juntos, tiveram os gêmeos Mark e Carol, nascidos em 1953. Denis Thatcher permaneceu ao lado de Margaret durante toda a sua curso política, oferecendo espeque e conselhos nos bastidores.

A curso política de Thatcher começou em 1954, quando tentou ser candidata conservadora em uma eleição próprio, mas foi derrotada. Ela logo passou a procurar por um província seguro para os conservadores e foi selecionada uma vez que candidata pela região de Finchley em 1958, sendo eleita deputada na eleição de 1959.

Em seu exposição principiante na Câmara dos Comuns, Thatcher declarou espeque a uma proposta que exigiria que as autoridades locais realizassem reuniões públicas dos conselhos, que foi aprovada e se tornou lei.

Primeira-ministra do Reino Unificado

Thatcher foi eleita líder do Partido Conservador em 1975 e se tornou a primeira-ministra do Reino Unificado em 1979, incumbência que ocupou até 1990. Porquê primeira-ministra, Thatcher implementou políticas econômicas ultraliberais, incluindo privatizações em tamanho e cortes nos gastos públicos, principalmente com programas sociais.

Ela também enfrentou greves de trabalhadores, uma vez que a dos mineiros em 1984-1985, adotando uma postura intransigente. Assim, Thatcher ficou conhecida pelo seu estilo de liderança firme, sendo apelidada de “Mulher de Ferro”.

A greve dos mineiros durou tapume de um ano. Essa foi uma das principais batalhas políticas de Thatcher, que adotou uma postura intransigente contra os sindicatos e conseguiu derrotar a greve, enfraquecendo significativamente o movimento sindical britânico.

Críticas e guerra

Margareth Thatcher também foi bastante criticada por manter relações amigáveis com ditaduras, uma vez que a de Augusto Pinochet no Chile, e com o regime racista do Apartheid na África do Sul. Isso a associou a regimes autoritários e segregacionistas, o que gerou controvérsias.

A Guerra das Malvinas (1982) teve um impacto muito grande na popularidade e curso política de Margaret Thatcher. A vitória britânica nas Malvinas (ou Falklands, segundo os ingleses) foi fundamental para fortalecer a posição política de Thatcher.

Na estação, sua popularidade estava em baixa, mas a guerra serviu para revitalizar o patriotismo britânico e ajudá-la a ser reeleita em 1983 com a maior maioria desde 1935.

Outrossim, a guerra também permitiu que Thatcher enfrentasse com mais força os conflitos e oposições decorrentes de suas políticas econômicas ultraliberais e socialmente conservadoras. O espeque popular gerado pela vitória nas Malvinas lhe deu mais margem de manobra para confrontar sindicatos e movimentos sociais.

A Guerra das Malvinas também reforçou a “relação próprio” entre o Reino Unificado e os Estados Unidos, aproximando os dois países em uma postura atlantista. Isso teve impactos na política externa britânica e nas relações com a União Europeia.

Assim, a primeira-ministra manteve uma relação muito próxima com o presidente dos EUA, Ronald Reagan, compartilhando visões conservadoras e anticomunistas. Ela desempenhou um papel fundamental na subsequente queda do Muro de Berlim (1989) e no término da Guerra Fria (com a queda da União Soviètica, em 1991).

Na economia, uma vez que dirigente do país, Thatcher implementou as políticas econômicas extremamente conservadoras, com cortes nos gastos públicos, principalmente programas sociais. No entanto, esse posicionamento gerou grande oposição, principalmente da classe trabalhadora.

Livros escritos e publicados

Margaret Thatcher publicou os seguintes livros:

• The Downing Street Years (1993) – Sua primeira autobiografia, cobrindo seus anos uma vez que primeira-ministra de 1979 a 1990.
• The Path to Power (1995) – Segunda autobiografia de Thatcher, abordando sua vida antes de se tornar primeira-ministra.
• Statecraft: Strategies for a Changing World (2002) – Neste livro, Thatcher expôs suas visões políticas e filosóficas em seguida deixar o incumbência de primeira-ministra.

Além desses livros autobiográficos e de estudo política, Thatcher também teve publicada uma coletânea de citações intitulada “The Margaret Thatcher Book of Quotations”, compiladas por Grant Tucker e Iain Dale (2013).

Principais frases e lições de Margaret Thatcher

As 15 frases e lições listadas inferior refletem o estilo de liderança firme, as convicções políticas ultraliberais e a visão de mundo individualista de Margaret Thatcher. Marcaram profundamente sua atuação uma vez que primeira-ministra do Reino Unificado.

“Estar no poder é uma vez que ser uma mulher. Se tiver que lembrar às pessoas que você é, você não é.”

“As pessoas acham que no topo não há muito espaço. Elas tendem a pensar no topo uma vez que um pico do Everest. Minha mensagem é que há uma imensidão de espaço no topo.”

“Um líder é alguém que sabe o que quer perceber e consegue comunicá-lo.”

“Vale a pena saber o inimigo… entre outras coisas pela possibilidade de que qualquer dia ele se converta num camarada.”

“Para aqueles que estão à espera daquela famosa frase tão popular na mídia, a viradela de opinião, tenho unicamente uma coisa a expressar: esta senhora não é de viradas.”

“Gostaria que você soubesse que existe dentro de si uma força capaz de mudar sua vida. Basta que lute e aguarde um novo amanhecer.”

“Se você quer que digam um tanto, peça a um varão. Se você quer que façam um tanto, peça a uma mulher.”

“Tentar remediar a doença britânica com socialismo era uma vez que tentar remediar leucemia com sanguessugas.”

“Ninguém se lembraria do Bom Samaritano se ele só tivesse boas intenções. Ele possuía também quantia.”

“Os socialistas gritam ‘Poder ao Povo’ e erguem o punho denso enquanto o dizem. Todos nós sabemos que o que realmente querem expressar é ‘Poder sobre as pessoas, Poder ao Estado’.”

“O problema com o comunismo é que um dia o quantia dos outros acaba.”

“Não existe essa coisa de sociedade. Existem indivíduos, homens e mulheres, e existem as famílias.”

“Qualquer mulher que entenda os problemas de cuidar de uma moradia está muito perto de entender os de cuidar de um país.”

“Deixe-me expressar em que acredito: no recta do varão de trabalhar uma vez que quiser, de gastar o que ganha, de ser possuidor de suas propriedades e de ter o Estado para lhe servir e não uma vez que seu possuidor. Essa é a núcleo de um país livre, e dessas liberdades dependem todas as outras.”

“A Mulher de Ferro do mundo ocidental? Uma combatente da Guerra Fria? Concordo, se é mal interpretam minha resguardo dos valores e liberdades fundamentais.

Fontes: National Geographic, Brasil Escola, Toda Material, El País, Revista Galileu