quanto Céline Dion receberá para trovar na início?

A Cerimônia de Orifício da Olimpíada de Paris 2024 promete ser um evento histórico. O evento acontecerá no Rio Sena, em vez de em um estádio tradicional. Celine Dion vai se apresentar pela primeira vez desde que foi diagnosticada com a Síndrome da Pessoa Rígida em dezembro de 2022. Segundo relatos, a estrela de “My Heart Will Go On” estará acompanhada de outro ícone da música: Lady Gaga.

Veículos americanos afirmaram que Dion subirá ao palco na início dos Jogos de Paris. E o site de notícias de entretenimento TMZ informou que a cantora deve receber US$ 2 milhões (R$ 11,2 milhões) para trovar uma única música: “La Vie en Rose” de Edith Piaf.

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Outrossim, a organização está cobrindo todas as despesas da sua viagem – jatos particulares, barcos, hospedagens para sua grande família, entre outros. A cerimônia acontece nesta sexta-feira, a partir das 14h30 (horário de Brasília).

Apresentação na Orifício da Olimpíada será momento marcante para Céline Dion e Lady Gaga

Os rumores sobre a participação das artistas começaram a rodear no início desta semana, depois que Gaga e Dion foram vistas em Paris. Vídeos nas redes sociais mostraram Gaga acenando para os fãs de seu coche. A Variety informou que Dion chegou a Paris na segunda-feira (23), no Hotel Royal Monceau, perto da Champs-Élysées, onde Gaga também está hospedada.

Momento histórico na Olimpíada

“La Vie en Rose” foi interpretada pela aclamada cantora francesa Édith Piaf. Escrita em 1945 e lançada em 1947, a melodia ganhou saudação internacional. Ela foi regravada por muitos artistas, incluindo Andrea Bocelli, Audrey Hepburn, Bing Crosby, Carla Bruni, Dalida, Dean Martin e Diana Krall, entre outros.

A música também não é novidade para Lady Gaga, que cantou “La Vie en Rose” no músico de 2018 “Nasce uma Estrela”. O sucesso do filme ajudou-a a entender um marco histórico, tornando-se a primeira mulher a lucrar um Oscar, um Grammy, um BAFTA e um Orbe de Ouro em um único ano.

O momento também será significativo para Dion, pois marca sua primeira vez no palco desde que foi diagnosticada com a síndrome da pessoa rígida, um distúrbio neurológico crônico que motivo rigidez muscular e espasmos intensos. Essa exigência afeta sua capacidade de trovar, já que as cordas vocais, que são músculos, são impactadas pela doença.

Os fãs puderam ver porquê a icônica canadense está lidando com seu diagnóstico no documentário do Prime Video, “I Am: Céline Dion”. O privativo oferece um olhar íntimo sobre a notável curso de Dion e sua luta contínua contra a doença. “Estes últimos anos foram um grande duelo para mim, a jornada desde a invenção da minha exigência até aprender a viver e mourejar com ela, sem deixar que ela me defina”, disse Dion em um transmitido quando seu documentário foi lançado.

*Com informações de Forbes US

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