Potencial do agro atrai investidores estrangeiros para o Brasil
Em evento no Rio, multinacionais demonstraram interesse em investir para reduzir o deficit em fertilizantes do país e ampliar a oferta de gás procedente
O potencial do agro brasiliano tem chamado a atenção do mundo. Investidores estrangeiros estão de olho nesse mercado, que apesar da pujança, ainda é altamente dependente da importação de fertilizantes, por exemplo. Na última semana, empresários de 11 multinacionais de diferentes países estiveram no Rio e afirmaram ter planos de ampliar investimentos no Brasil.
A invitação da ApexBrasil (Filial Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos), estiveram no país investidores dos segmentos de fertilizantes, robustez verdejante e gás procedente. Participaram de 2ª feira (29.jul.2024) a 6ª (2.ago) do Rio + Agro, fórum internacional para o desenvolvimento agroambiental sustentável, realizado pelo governo do Rio de Janeiro.
Um dos focos da iniciativa da Apex foi justamente propalar a premência do país para investimentos na extensão de fertilizantes.
“Fizemos um intenso trabalho para reduzir a obediência que o Brasil possui na extensão de fertilizantes, mormente fertilizantes verdes, atraindo países que produzem tecnologias com mais eficiência energética, reduzindo a pegada de carbono dentro do agronegócio brasiliano”, afirmou o coordenador de Investimentos da ApexBrasil, Carlos Padilla.
Dentre as empresas estrangeiras participantes, algumas que ainda estudam negócios no Brasil e outras recém-instaladas no país. Também participaram companhias consolidadas há muitos anos no país, porquê a EuroChem, com sede na Suíça e filial no Brasil desde 2016. Já investiu mais de US$ 2,5 milhões no país, tendo mais de 20 vegetalidade operando em vários Estados.
“Esse fórum foi um marco porque investimentos serão necessários para diminuir essa obediência internacional, já com esse viés de meio envolvente e sustentabilidade. O país apostou muito em desenvolvimento tecnológico, mas faltava investir em mais diálogo”, disse Gustavo Horbach, diretor-presidente da Eurochem para a América do Sul.
A Atlas Agro, outra gigante do setor de origem suíça especializada na produção de fertilizantes nitrogenados com zero emissões de carbono, reforçou o projecto de edificar sua 1ª fábrica de fertilizantes nitrogenados, a partir do hidrogênio verdejante, no Brasil. A vegetal será implantada em Uberaba, Minas Gerais, com investimentos de muro R$ 4,3 bilhões.
“À medida que a vegetal industrial de Uberaba entrar em novos estágios, vamos olhar outras localidades”, disse o executivo Rodrigo Santana, diretor de Operações da Atlas Agro.
No Brasil há 3 anos, o grupo galicismo Helexia vende o que classifica porquê “segurança energética”. São estruturas solares que podem ser instaladas em áreas rurais para geração solar fora da rede, consumida diretamente pelo produtor agrícola. “Chegamos sem saber com quem falar, mas agora sabemos”, afirmou o CEO, Aurelien Maudonnet.
Na outra ponta, há empresas porquê a suíça Casale, que anunciou a sinceridade de um escritório em São Paulo. “Viemos exportar nossa tecnologia para produção de fertilizantes nitrogenados e ureia para participar dos esforços estratégicos brasileiros”, disse Luca Pasco, responsável pelos negócios da Casale na América do Sul, empresa há 60 anos no mercado europeu e referência mundial em tecnologia para beneficiar o agronegócio.
É o caso também da Anodox, nascida sueca, mas se preparando para transfixar seu 1º escritório no Brasil –provavelmente no Rio de Janeiro, segundo Ricardo Uerhara, head de Tecnologia da novata no país, detrás de parcerias. “Foi uma grande oportunidade de fazer network intenso e discutir soluções de descarbonização na indústria e investimentos de grande porte no Brasil”, disse Uerhara. A empresa é especializada em armazenamento de robustez, porquê baterias não inflamáveis.
O governo brasiliano tem feito um esforço para viabilizar investimentos estrangeiros na chamada extensão agrossocioambiental para descarbonização da produção industrial de fertilizantes no Brasil. Para o setor do agronegócio, a ApexBrasil tem trabalhado com biofertilizantes, biogás, biocombustíveis, máquinas e equipamentos para pequenos agricultores.
“Nossa estratégia passa por ter um aumento de oferta de gás procedente vernáculo, o que aumenta a concorrência, e trazer um gás mais barato e competitivo, mormente para o setor crítico de fertilizantes, que envolve segurança fomentar”, diz Fernando Matsumoto, coordenador-geral de Infraestrutura do Ministério de Minas e Força.
Atualmente, mais de 87% dos fertilizantes usados pela cultivação brasileira são importados –de uma demanda anual de 45 milhões de toneladas/ano. A meta do Projecto Vernáculo dos Fertilizantes é chegar até 2050 com uma produção vernáculo capaz de atender entre 45% e 50% da demanda interna.
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