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Nadal luta, mas Djokovic leva 'última dança' entre rivais

Djokovic retomou o controle da partida nos dois últimos games e fechou com 6 a 4, com recta a uma certa provocação à torcida, colocando a mão no ouvido em seguida fazer 5 a 4. Ele já entrou na quadra sob algumas vaias e teve de ouvir o coro de "Rafa, Rafa" a cada final de ponto, mesmo quando estava muito superior ao espanhol.

Esse pedestal quase totalidade a Nadal - havia alguns torcedores sérvios tentando fazer estrondo, sem muito sucesso - tem muito a ver com o momento dos dois. Nadal vem de uma lesão séria na região do quadril e não tem sido competitivo, em suas próprias palavras, há dois anos.

Ele fez um trabalho específico para conseguir disputar os Jogos Olímpicos e chegou a Paris se lamentando por não ter aproveitado melhor as chances que teve ao longo da curso para colecionar ouros quando estava no auge. Foi em solo chinês, inclusive, que ele derrotou Djokovic em seu único encontro olímpico até cá, pelas semifinais.

É a exigência física difícil de Nadal que faz com que ele sinta que suas performances andam "imprevisíveis". De indumento, ele já não tinha se apresentado tão muito no domingo, quando estreou no torneio de simples. A história foi dissemelhante na estreia de sua dupla com Carlos Alcaraz no sábado. Ali, ele ligou o 'modo Rafa' em alguns momentos com bolas que não pareciam possíveis e foi fundamental para a vitória por 2 a 0.

É muito verdade que Nadal errou muito, inclusive bolas mais fáceis. Mas velhos rivais também tiveram grandes duelos e bolas que poucos tenistas conseguiriam encaixar.

Nadal segue na disputa das Olimpíadas no torneio de duplas, enquanto Djokovic está totalmente focado no campeonato de simples, buscando o ouro que falta ao seu extenso rol de conquistas. Ele só tem um bronze, em Pequim 2008, justamente em seguida perder a semifinal para Nadal, que levou o ouro na ocasião.

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