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Nadadora brasileira expulsa das Olimpíadas se pronuncia e diz que sofreu assédio

Ana Carolina Vieiranadadora brasileira que foi expulsa das Olimpíadas de Paris-2024 por má conduta, se pronunciou nas redes sociais, neste domingo (29), para falar sobre o caso. A brasileira prometeu se tutelar da denúncia e revelou que já denunciou assédio na seleção.


A brasileira foi punida pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) em seguida cometer um ato de indisciplina durante os Jogos Olímpicos. A situação aconteceu na sexta-feira (26), dia da cerimônia de preâmbulo do evento.

“Passando para agradecer as mensagens de carinho. Não consegui contato com ninguém no momento em que saí da sala que me anunciaram que estava fora por má conduta. Graças a Deus vou provar que não tive má conduta nenhuma. A partir do momento que saí da sala, minha face já estava em todas as páginas possíveis. Não consegui ter contato com ninguém, não consegui permanecer sozinha”, comentou a desportista, que deu mais detalhes do que aconteceu em seguida a expulsão.


“Tinha uma moça me acompanhando o tempo todo. Pedi pra ela me deixar falar com o psiquiatra o tempo todo, pedi chuva e não podia pegar. Saí de lá, deixei meus materiais, não sabia o que fazer. Minhas coisas estão lá, fui para o aeroporto de shorts e tive que furar minha mala toda no aeroporto. Estou em Portugal, vou para Recife e depois para São Paulo. Estou desamparada”, desabafou.


Denúncia de assédio na seleção brasileira de natação

Durante o prova, Ana Carolina Vieira aproveitou para trazer à tona uma denúncia de assédio na Seleção, mas não deu detalhes do caso. Outrossim, disse que o COB (Comitê Olímpico Brasílico) zero fez na ocasião.

“Ela (a funcionária) me mandou entrar em contato com os canais do COB. Uma vez que vou falar com o COB, sendo que já fiz uma denuncia e zero foi resolvido de assédio dentro da Seleção? Assim, espero que vocês consigam se moderar um pouco que eu vou falar tudo com os advogados. Prometo falar tudo, é isso. Estou muito, estou triste, nervosa, mas estou com o coração em sossego. Sei quem eu sou, do meu caráter, da minha índole. Espero ainda poder tutelar a natação brasileira feminina, só peço tempo e um pouco de paciência”, finalizou.



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