'Essa medalha tem psique brasileira', diz

— Obrigado ao Brasil por me receber no período de preparação para os Jogos Olímpicos. Foi incrível, aprendi várias técnicas nessa viagem. Essa medalha é minha, mas também tem uma psique brasileira, assim porquê a de todos que me ajudaram a consegui-la — disse Riner.

Na mesma edição que consagrou Beatriz Souza porquê a primeira estreante a lucrar o ouro, Riner se tornou tricampeão olímpico dos pesados na presença do presidente gálico Emmanuel Macron.

— Acho que todos os atletas, do mundo inteiro, gostariam de ter um momento perfeito porquê esse. Eu espero que todos os atletas franceses, nestes Jogos, consigam o melhor que puderem fazer — declarou na coletiva.

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Além da coleção de láureas e do carisma, que lhe rendeu o sobrenome de Teddy Bear (Urso de Pelúcia), o judoca tem outro título: o de gálico "mais carioca". E durante a viagem pelo Brasil no início do ano, ele não economizou postagens e elogios ao país.

Riner é enamorado pelo Rio. Foi a cidade onde ele sagrou-se vencedor do mundo pela primeira vez, em 2013 (de lá para cá, vieram outros dez títulos mundiais). O judoca subiu ao lugar mais eminente do pódio em Londres-2012 e na Rio-2016 (em Pequim, foi bronze no individual, assim porquê em Tóquio, de onde saiu com o ouro na disputa por equipes).

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Mas o Rio não faz segmento unicamente da trajetória profissional de Teddy Riner. O desportista, que vive hoje no Marrocos ao lado da mulher, Luthna Plocus, e dos dois filhos, Isis e Eden, até comprou um apartamento em Copacabana, na Zona Sul do Rio, para aproveitar a capital fluminense. Em entrevistas passadas, o gálico já se disse um pouco carioca e relatou a relação sentimental com a cidade.