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Conta de criptoativos registra déficit de US$ 8,627 bi no 1º semestre, 78% a mais que um ano antes, diz BC | Brasil

A conta de criptoativos das estatísticas do extrínseco registrou déficit de US$ 8,627 bilhões nos primeiros seis meses do ano. O resultado é 77,6% maior do que no mesmo período do ano pretérito, quando o déficit foi de US$ 4,857 bilhões. Só em junho, o déficit foi de US$ 1,297 bilhão.

O resultado da conta é a diferença entre a importação e exportação dos criptoativos. A importação tem um patamar muito maior, em US$ 9,4 bilhões no primeiro semestre deste ano. Já a exportação ficou em US$ 737 milhões.

Os números foram divulgados nesta quinta-feira pelo Banco Meão (BC). Fernando Rocha, encarregado do departamento de estatísticas, ressaltou que a rubrica tem tido um propagação nos últimos anos e a elevação do déficit no primeiro semestre foi “bastante significativo em relação ao mesmo semestre do ano anterior”.

Os criptoativos passaram por uma reclassificação metodológica nas estatísticas divulgadas nesta quinta-feira. Os valores de criptoativos sem emissor, com formato parecido com o bitcoin, que integravam a balança mercantil, passaram a ser incluídos na conta capital.

A mudança ocorreu por conta de uma recomendação metodológica publicada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para tratar esses ativos porquê “ativos não financeiros não produzidos”.

Já os criptoativos com emissor, porquê moedas digitais de bancos centrais e stablecoins, seriam classificados na conta financeira.

No entanto, o BC informou que a natividade de informações sobre o tema são os contratos de câmbio, que não contam com a eminência entre os criptoativos. Dessa forma, todas as transações dessa conta vão para a conta capital. “Quando houver disponibilidade de natividade de dados mais completa, as transações de criptoativos com emissor serão reclassificadas da conta capital para a conta financeira”, disse o BC.

— Foto: Chris Ratcliffe/Bloomberg

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