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Colisão de aviões no aeroporto de Congonhas desculpa cancelamento de voos

Uma colisão entre um avião da Gol e outro da Latam, na última segunda-feira (29/7), causou o cancelamento de voos no Aeroporto de Congonhas, Zona Sul de São Paulo. Ninguém se feriu.

Segundo a concessionária responsável pelo aeroporto, Aena, as aeronaves colidiram durante procedimento de taxiamento, posteriormente uma nequice no equipamento de pushback — operado por empresas contratadas pelas companhias aéreas. A Aena frisou que, além de não ter feridos, os passageiros foram realocados para outras aeronaves.

De tratado com informações da Dependência Vernáculo de Aviação Social (Anac), pushback é uma operação que utiliza um equipamento facilitar para mudar uma avião paragem até uma posição em que ela possa se locomover por meios próprios.

Por meio de nota, a Gol informou que, durante o procedimento de pushback do avião que realizaria o voo G3 1238, de Congonhas para Florianópolis, na tarde de segunda-feira, “houve contato” entre a ponta da asa da avião da Latam e a rabo do avião da Gol, o qual seguiu para manutenção. Ainda segundo a Gol, os clientes desembarcaram em segurança e foram realocados em outra avião para seguir viagem.

A Latam informou que a colisão ocorreu por volta das 17h, envolvendo a avião que fez o voo LA 3935, entre o Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e o de Congonhas. Os passageiros e a tripulação foram desembarcados normalmente e o avião foi enviado para manutenção. Mas, segundo a companhia, o ocorrido causou o cancelamento de dois outros voos operados por ela — LA 3064 e LA 3069, que fariam ida e volta a Curitiba —, e os passageiros foram acomodados em outros voos da própria Latam.

A empresa confirmou, em uma segunda nota, que todos os passageiros afetados pelos cancelamentos decorrentes da colisão foram realocados e que a avião envolvida no ocorrido continua em manutenção.

Ou por outra, a Latam frisou que o ocorrido se tratou de um “incidente”, e não de um “acidente”, já que não causou grandes danos ou consequências diretas para nenhuma das partes.

*Estagiário sob a supervisão de Andreia Castro

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