Argentina denuncia hostilidade contra asilados em embaixada na Venezuela | Mundo
O governo prateado repudiou nesta terça-feira (30) hostilidades em sua embaixada já Venezuela e responsabilizou o governo do Presidente Nicolás Maduro pelo incisão de vontade elétrica na sede diplomática, onde se refugiam seis opositores do regime chavista.
A enunciação ocorre um dia em seguida Maduro dar um prazo de 72 horas para a delegação diplomática e Argentina deixar o país, segundo a filial Associated Press.
Em transmitido, o governo prateado advertiu sobre “qualquer ação deliberada que coloque em transe a segurança do pessoal diplomático da Argentina e dos cidadãos venezuelanos sob proteção” que permanecem na embaixada.
O porta-voz da presidência argentina, Manuel Adornidisse sobre a situação dos requerentes de asilo – colaboradores da campanha eleitoral da líder da oposição Maria Corina Machado e do candidato Edmundo González – que, de harmonia com a Convenção de Caracasquando os diplomatas se retiram, os diplomatas devem retirar os asilados e que não há outra decisão senão continuar a protegê-los.
Na segunda-feira (29), o governo venezuelano anunciou a retirada do pessoal diplomático da Argentina, Chile, Costa Rica, Peru, Panamá, República Dominicana e Uruguai do país, muito uma vez que a saída dos seus próprios representantes nestas nações. A decisão foi feita em seguida o Parecer Pátrio Eleitoral (CNE) da Venezuela ter enunciado a vitória de Maduro nas eleições sem apresentar as atas da votação.
O resultado foi criticado pela comunidade internacional, incluindo os países citados, que exigiram transparência no pleito. No contexto sul-americano, restaram na Venezuela unicamente as embaixadas da Bolívia e talvez do Brasil e Colômbiagovernos que decidiram esperar para ver dados concretos antes de avalizar ou sentenciar o processo eleitoral que determinou a perpetuidade de Maduro no poder até 2031.
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