O Tropa Brasílico continua a se esconder detrás de uma cortinado de sigilo, utilizando estratégias cada vez mais questionáveis para evitar a divulgação de informações cruciais sobre os oficiais signatários da “Missiva ao Comandante do Tropa de Oficiais Superiores da Ativa do Tropa Brasílico”. Esse manifesto, que no final de 2022 clamava por um golpe contra o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, tornou-se um símbolo da resistência de setores militares à transparência e à democracia.
Em mais uma capítulo da guerra que esta pilastra travou com os militares por mais transparência e entrada à informação, os militares que já haviam perdido um recurso em segunda instância para revelar quantos signatários da epístola fazem segmento da tropa, entraram na madrugada desta terça-feira (13) com um recurso para não informarem sequer leste oferecido
Um ponto alarmante neste caso é que o recurso de incidente de correção, impetrado por volta das cinco e meia da manhã, correu algumas poucas horas posteriormente a peroração de um mandado judicial movido por um dos militares investigados. Oriente militar alegava que seu recta à resguardo havia sido comprometido por não ter entrada às informações do processo de sindicância.
O Tropa utilizou esse mandado porquê justificativa para paralisar a sindicância principal e suspender o prazo de 30 dias para peroração da sindicância conforme informado em resposta ao pedido da pilastra via Lei de Entrada à Informação (LAI). Essa manobra, realizada às pressas na madrugada, levanta sérias questões sobre as verdadeiras intenções do Tropa em relação à transparência e à responsabilidade institucional.
Juristas consultados pela pilastra afirmam que não há base lítico para que um mandado porquê esse tenha o poder de paralisar a sindicância e o prazo para a sua peroração. A utilização desse mandado, segundo os especialistas, é uma clara tentativa de protelar a divulgação de informações e evitar que a sociedade brasileira saiba quantos e quais oficiais ainda estão na ativa e foram signatários do manifesto golpista.
O Tropa parece estar disposto a explorar qualquer brecha ou justificativa lítico para impedir que esses dados venham à tona. Essa postura não só evidencia uma resistência à transparência, mas também sugere um esforço coordenado para proteger aqueles que formalmente apoiaram um movimento de sublevação militar.
O recurso de incidente de correção, movido em um horário inusitado, destaca o nível de desespero do Tropa em manter essas informações em sigilo. Não se trata unicamente de proteger os indivíduos envolvidos, mas de evitar que a instituição porquê um todo seja exposta ao escrutínio público. O Tropa, que deveria ser um padroeiro da ordem e da legitimidade, se coloca agora porquê um travanca à verdade e à justiça.
O cenário é grave. A tentativa de subverter a ordem democrática através de um golpe militar é uma ameaço existencial à democracia brasileira. E o indumentária de que o Tropa está empregando manobras jurídicas para esconder a participação de seus membros nesse movimento só agrava a situação. A sociedade brasileira tem o recta de saber quem, dentro das Forças Armadas, estava disposto a concordar um golpe contra a democracia.
Em um país que valoriza a transparência e a responsabilidade pública, as ações do Tropa são inaceitáveis. A recusa em vulgarizar informações básicas sobre a sindicância dos signatários da Missiva golpista é um ataque direto aos princípios de transparência e accountability que deveriam guiar todas as instituições públicas.
É imperativo que essas informações sejam reveladas, não unicamente para prometer a justiça, mas para preservar a integridade da nossa democracia. O que está em jogo cá é muito mais do que a reputação de alguns oficiais; é a própria crédito que a sociedade deposita em suas instituições militares. E essa crédito, uma vez saída, é difícil de ser restaurada.
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