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OMS e Unicef promovem campanha mundial de amamentação

Reconhecer mães que amamentam, prometer que sejam vistas e ouvidas, partilhar experiências e a valia do suporte, em todos os seus níveis, ao aleitameneto materno. Essas são as propostas da Semana Mundial da Amamentação, que começa nesta quinta-feira (1º) e segue até o próximo dia 7, encabeçada por entidades uma vez que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Puerícia (Unicef).

Em 2024, a iniciativa tem uma vez que tema Fechando a vazio: suporte à amamentação para todas. A proposta é debater políticas que valorizem a mulher e a amamentação e sistemas de saúde favoráveis ao amamentação materno, além de promover o saudação pela autonomia da mulher e pelo recta de amamentar a qualquer hora e em qualquer lugar.

“Existem ações que todos podemos realizar para ajudar as mulheres a amamentar durante o tempo que desejarem”, avalia a OMS.

“O suporte à amamentação assume muitas formas – desde o protecção pela equipe de trabalho até conselhos de profissionais de saúde e ações de proteção à maternidade por segmento do governo. Tudo isso ajuda a proteger a saúde e os direitos de mulheres e bebês. Mulheres em todo o mundo têm recta a um aconselhamento respeitoso sobre amamentação por segmento de prestadores de cuidados em saúde, muito uma vez que a leis e políticas uma vez que licença-maternidade”, completou a entidade.

Eficiência da amamentação

A OMS classifica a amamentação uma vez que uma das formas mais eficazes de prometer saúde ao longo de toda a puerícia. Ainda assim, menos de 50% das crianças com menos de seis meses de vida são exclusivamente amamentadas. Dentre diversas ações, a Semana Mundial da Amamentação defende:

- suporte a mulheres para que possam amamentar a qualquer hora e em qualquer lugar, de forma que o ato seja normalizado e não censurado em locais públicos;

- direitos eficazes relacionados à maternidade e que não obriguem as mulheres a escolher entre a família e o trabalho;

-  capacitação de profissionais de saúde para que possam fornecer suporte útil e respeitoso ao amamentação materno;

- o término da publicidade, de forma exploradora, de leite em pó ou fórmula em todos os contextos.

“O leite materno é o manjar ideal para bebês. É seguro, limpo e contém anticorpos que ajudam a proteger contra diversas doenças infantis comuns. Ele fornece toda a vontade e os nutrientes que o bebê precisa durante os primeiros meses de vida, fornece pelo menos a metade das necessidades nutricionais de uma moço durante a segunda metade do primeiro ano de vida e até um terço das necessidades nutricionais durante o segundo ano de vida”, destaca a OMS.

A entidade acrescenta que “crianças amamentadas têm melhor desempenho em testes de lucidez, menos verosimilhança de apresentar excesso de peso ou obesidade e são menos propensas a diabetes na vida adulta. Mulheres que amamentam também têm risco reduzido de cancro de seio e de ovário”, concluiu a OMS ao alertar que a comercialização inadequada de substitutos ao leite materno continua a minar os esforços para melhorar as taxas e a duração da amamentação em todo o mundo.

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