O motivo que levou Rosangela Moro a admitir ser vice de pré-candidato do União Brasil em Curitiba
Na tarde desta segunda-feira, a deputada federalista Rosangela Moro (União Brasil-SP) anunciou sua pré-candidatura enquanto vice-prefeita de Curitiba. A parlamentar aceitou o invitação para integrar a placa do deputado estadual e correligionário Ney Leprevost. "Para a 'república de Curitiba' voltar a ser vanguarda", justificou em suas redes sociais.
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A movimentação política de Rosangela tem uma vez que tecido de fundo os planos de seu marido, o senador Sergio Moro (União Brasil-PR). Segundo articuladores ouvidos pelo GLOBO, a campanha eleitoral da deputada irá servir uma vez que vitrine para o senador, que almeja concorrer ao governo do Paraná em 2026. De congraçamento com o último Recenseamento, a população de Curitiba (1,7 milhão) representa 16% do estado, sendo o maior escola eleitoral.
A estratégia consiste em recrutar espeque dos caciques locais do União Brasil demonstrando fidelidade para prometer fôlego na disputa daqui a dois anos.
Segmento dos aliados, porém, avalia que uma eventual itinerário da placa pode tarar contra o parelha Moro, principalmente se o vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD), pré-candidato bravo pelo governador Ratinho Júnior, vier a ser eleito.
Uma vez que mostrou O GLOBO, Sergio Moro tenta operar mudanças em diretórios do União Brasil no Paraná. Além de Curitiba, ele tenta intervir nos rumos dos diretórios de quatro municípios: Maringá, Londrina, Francisco Beltrão e Araucária.
Eleita por São Paulo, Rosangela transferiu seu habitação eleitoral para Curitiba no início do ano, o que chegou a gerar contradição judicial, mas a ação terminou rejeitada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) em junho.
Enquanto o parelha Moro está no varanda do União Brasil, o ex-procurador da Lava-Jato Deltan Dallagnol (Novo) apoia o principal contendor — o vice-prefeito Eduardo Pimentel.
Até maio deste ano, Dallagnol era pré-candidato à prefeitura, mas desistiu para subir no varanda do coligado do governador.
— Não buscamos um missão, mas uma transformação. O missão é exclusivamente um provável meio ou instrumento. Servir é sobre fazer a maior e melhor diferença onde ela é mais necessária. É sobre dar a sua melhor imposto e eu entendo que a minha agora é essa — disse ao GLOBO à quadra.
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