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25 de julho é o dia devotado para essas importantes profissões

O dia 25 de julhodata em que se comemora o Dia do Colono e Motoristamarca a valia de duas das mais significativas categorias da economia do País: os produtores, por escolherem porquê princípio de vida fazer dimanar da terreno o sustento de suas famílias e os motoristas, por transportarem diversos tipos de mercadorias e enfrentarem os desafios das estradas em todo o território pátrio.

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A definição do 25 de julho porquê Dia do Colono deu-se em 1924, em meio às comemorações do centenário de vinda dos primeiros imigrantes ao Brasil. O Dia do Motorista se dá em homenagem ao protetor dos motoristas e dos viajantes: São Cristóvão. Em sua história, ele viveu na Síria e seu martírio aconteceu no século III.

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História na lavra

A agricultora Sandra Egermora na localidade de Lageado águas Negras em Ituporanga. Sandra nasceu na dez de 90, é procedente de Petrolândia e relembra um pouco porquê era realizar a atividade a mais ou menos há três décadas.

“Eu não tinha internet, TV nem celular. Desde pequeno, aprendi a trabalhar na lavoura com minha famíliaajudando no cultivo de fumo e cebola. Nos finais de semana, nossa diversão era folgar na rua, no parquinho próximo de morada, e tomar banho de cascata. Tive uma puerícia maravilhosa. Na mocidade, nossa família se mudou para Ituporanga, onde continuamos com a lavoura de fumo, plantação de fumo de rancho e a de estufa. Com o tempo, as técnicas foram se aperfeiçoando e o trabalho manual foi diminuindo“, comenta.

Fases da vida na lavra

Sandra diz que na puerícia e mocidade, o trabalho na lavra passou por várias fases onde usavam bois, depois cavalos e por último trator para arar a terreno. Já morando em Ituporanga aos 18 anos, trabalhou e estudou. Em seguida matrimoniar, ela e o marido optaram por voltar para a lavoura e hoje são empreendedores no campo.

“A família dele plantava fumo e cebola, e ele teve a teoria de começarmos um projeto que proporcionasse retorno financeiro durante o ano todo. A teoria inicial era ter uma renda extra, mas deu tão perceptível que hoje conseguimos parar com o cultivo de fumo e estamos unicamente com cebola e morango. O cultivo de morango trouxe muitos benefícios, porquê a oportunidade de associar valor com a produção de geleia. Outrossim, o Moca Colonial surgiu da minha paixão por cozinhar e preparar uma mesa farta. Assim, combinamos o que gostamos de fazer com um negócio, o que é muito gratificante“, conta.

Atualmente, o Sítio Eger oferece além dos morangos, geleias artesanais e moca colonial. Sandra afirma que vários são os desafios para se manter na atividade.

“Um dos desafios é o clima, que influencia muito na produção. Outro é o sobranceiro dispêndio de produção, tanto da cebola quanto do morango. Precisamos estar sempre nos aperfeiçoando e qualificando para realizar uma gestão eficiente na propriedade; caso contrário, corremos o risco de prejuízos e insucesso. O que valorizamos é a capacidade de produzir provisões, beneficiando outras pessoas e permitindo que nossa família permaneça unida e que nosso fruto tenha uma puerícia de qualidadejunto conosco”, relata.

Transporte das riquezas nas mãos dos motoristas

A agropecuária brasileira cresceu 15,1% em 2023com um totalidade de R$677,6 bilhões. As informações são do Instituto Brasílico de Geografia e Estatística (IBGE). O desenvolvimento anual do setor agropecuário foi o maior da série histórica da pesquisa, que teve início em 1995. O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA/IBGE) revelou que várias culturas registraram desenvolvimento de produção no ano de 2023tendo porquê destaque a soja (27,1%) e o milho (19,0%).

E para o transporte de toda essa riqueza, estão eles, os motoristas, que desempenham um papel também crucial na economia brasileira, sendo os responsáveis por transportar cargas preciosas de um lado para o outro do país. Esses profissionais enfrentam longas jornadas nas estradas. Arliones Abreu é um deles. Ele é de Ituporanga, mas atualmente mora em Curitiba–PR, e trabalha para a empresa J&J transportes de Joinville. Arliones já viajou para várias partes do BRASIL e segundo ele, existe um sigilo para ser caminhoneiro.

Gostar do que fazemos é importante nesta profissão, pois, sem isso, é difícil suportar os desafios. A vida de caminhoneiro envolve estar longe da família, enfrentar estradas perigosasmourejar com banheiros sujos em alguns postos de combustíveis, e muitas vezes não saber em qual cidade você estará. Por exemplo, você pode carregar em São Paulo e descarregar em Minas ou no Nordeste, passando longos períodos fora de morada. Alguns caminhoneiros ficam até três meses longe da família. Portanto, eu já visitei muitas cidades e, pessoalmente, prefiro a Região Sul, principalmente Porto Contente e a Serra Gaúcha, devido ao clima mais indiferente. Já conheci o Espírito Santo e Minas Gerais, que são regiões bonitas, mas Rio de Janeiro não é tanto do meu desfastio. A vida é difícil, mas, muitas vezes, vale a pena”, finaliza.

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