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UFRJ e MinC abrem vagas para curso de extensão em cultura do dedo

A Universidade Federalista do Rio de Janeiro (UFRJ, em parceria com o Ministério da Cultura (MinC), recebe inscrições até a próxima terça-feira (30) para o curso Redes de Formação em Cultura Do dedo - Labic Brasil. Atividades estão previstas para os dias 1º a 4 de agosto, de forma simultânea.

A iniciativa, promovida pela Pró-reitoria de Extensão da universidade, conta com a ativista e comunicadora indígena Alice Pataxó, a integrante do Recomendação Mundial da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Lucidez Sintético Estela Aranha e o pesquisador do Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais (NetLab) Fernando Ferreira porquê alguns dos mentores confirmados.

“A formação aborda questões urgentes da sociedade, com mentorias que atuam em diferentes campos. Um dos objetivos é a ampla formação em cultura do dedo para que os participantes incorporem o combate à desinformação e o letramento do dedo em suas ações, projetos e na vida cotidiana”, informa a pró-reitora de Extensão e professora do Programa da Pós-Graduação em Notícia da UFRJ Ivana Bentes, uma das mentoras do curso.

Curso de extensão

Algumas das áreas abordadas são perceptibilidade sintético, combate à desinformação e notícias falsas, ativismo ambiental, instrução midiática, mídias nos territórios e tecnologias para o muito generalidade. Podem se inscrever projetos, ações, redes, coletivos e organizações de impacto social, ligados a propostas de transformação social, cidadania, heterogeneidade e ampliação de direitos.

“Não é necessário que os proponentes tenham formação ou titulação acadêmica”, ressalta Bentes.

Aliás, o curso de extensão ocorre em paralelo à formação presencial realizada em Brasília para 30 projetos locais selecionados com bolsas de R$ 1 milénio de ajuda de dispêndio, oferecidas por meio da Secretaria de Formação Cultural, Livro e Leitura (Sefli).

“Esta ação do Labic Brasil começa em Brasília e terá formações presenciais em outras regiões do Brasil, que visam estimular a formação em cultura do dedo dos participantes, com ferramentas que eles podem usar nas comunidades, formando uma grande rede de impacto em territórios das diferentes regiões do Brasil.”

Para além do objetivo de promover o letramento do dedo porquê um componente estratégico das ações desenvolvidas pelos inscritos, a professora e pesquisadora da UFRJ destaca o potencial de ampliação do curso “Redes de Formação em Cultura Do dedo - Labic Brasil”.

“Essa formação qualificada e treinada para identificar e combater fake news pode ser ampliada, justamente porque os participantes tendem a atuar em rede, compartilhando os conhecimentos adquiridos no curso com as populações com as quais dialogam e interagem”, avalia.

*Estagiária sob supervisão de Vinícius Lisboa

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