Saae diz que prejuízo por assalto é de empresa que faz obra na ETE; 7km de fios de cobre foram roubados
O Saae São Carlos afirma ter tido prejuízos mínimos com o roubo ocorrido na última madrugada em que mais de 7,2 km de fios de cobre foram levados da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) do Monjolinho.
A autonomia afirma que a fiação é da empresa de engenharia responsável pela ampliação da ETE. As obras de aumento de capacidade iniciaram em 2020 e seriam entregues em maio deste ano.
A EPTV São Carlos entrou em contato com a Bandeirantes Engenharia, mas não teve sucesso. O espaço segue cândido para revelação da empresa.
No entendimento do Saae, o prejuízo deve ser encurvado pela empresa contratada, uma vez que a fiação não foi incorporado ao patrimônio da empresao que ocorrerá somente posteriormente a entrega das obras. A ampliação da ETE está orçada em R$ 53 milhões.
A fiação levada da obra tem cumeeira valor de mercado. Conforme cotação, o dispêndio do metro varia entre R$ 2,60 e quase R$ 90.
Prejuízo de menos de R$ 10 milénio
O Saae calcula ter havido prejuízo de menos de R$ 10 milénio aos cofres públicos com a ação criminosa da madrugada. Entre os bens levados estão um bebedouro, uma picape – já recuperada –, além de danos em portas e arrombamentos ocorridos.
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